“…Nos estudos de microestrutura do mercado acionário brasileiro, têm-se avaliado: (i) a relação liquidez-retorno das ações (Correia, Amaral & Bressan, 2008;Machado & Medeiros, 2011;Perobelli, Famá & Sacramento, 2016); (ii) os efeitos que a contratação de market makers causam na liquidez do mercado acionário (Perlin, 2013); (iii) o impacto do nível de toxicidade dos fluxos de ordens no retorno de ações no mercado acionário brasileiro (Siqueira, Amaral & Correia, 2017); e (iv) o efeito da toxicidade no mercado de contratos futuros (Barbosa, 2014;Ribeiro, Souza & Moraes, 2020), mercado este que, segundo Andrade (2015), possui uma série de especificidades, como valor ajustado diariamente, que proporcionam mais liquidez ao mercado.…”