“…O ataque às universidades foi também identificado em estudos que analisaram o movimento a partir: do controle estatal do ensino superior (FORRAT, 2016); da falta de apoio estatal às universidades públicas (REIFF, 2014); do ataque dos conservadores da direita à ciência e ao significado social do conhecimento (ANDREA, 2018;ARBEN FOX, 2007;HILL;WILSON;WATSON, 2004;OCHKINA, 2018;WATSON, 2000); do ataque dos conservadores da direita à liberdade acadêmica (ORZECK, 2012); do ataque neoliberal à ideia de ensino superior público (HOLMWOOD; BHAMBRA, 2012); da utilização de meios de comunicação em redes sociais para fabricar a identidade política neoliberal (COLLIER et al, 2019); do assédio público e repressão política da academia e a neoliberalização do ensino superior (DOĞAN;SELENICA, 2022;DÖNMEZ;DUMAN, 2020;FERBER, 2018;MANDELL, 2018); do ataque neoliberal aos professores e à formação direcionada para a consciência política (GIROUX, 2016;RIEMER, 2016); da precarização do trabalho no ensino superior, enfraquecimento da instituição e das organizações sindicais (MANCEBO et al, 2020); da mercantilização do ensino superior (LOVEDAY, 2021); e dos ataques de Trump e o uso de fake news (PAIK, 2020;SWARTZ, 2020).…”