2000
DOI: 10.1136/adc.83.6.502
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Off label and unlicensed drug use among French office based paediatricians

Abstract: Results-A total of 2522 prescriptions were administered to 989 patients; 844 (33%) were used either in an unlicensed (4%) or an oV label (29%) manner. A total of 550 (56%) paediatric patients received one or more oV label prescriptions. Conclusions-OV label prescriptions (that is, outside the terms of the Summary of Product Characteristics) are widespread in oYce based paediatric practice, while unlicensed drug use is rare in our study. New regulations in the licensing process in Europe are needed to allow chi… Show more

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“…7-12 Only 1 study has described the extent of this in Australia. 2 Unlicensed and off-label prescribing practices also have been described in European office-based pediatric practice, 13 primary care, 14 -17 and pediatric intensive care. 18 Five European studies have described such prescribing in neonates.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…7-12 Only 1 study has described the extent of this in Australia. 2 Unlicensed and off-label prescribing practices also have been described in European office-based pediatric practice, 13 primary care, 14 -17 and pediatric intensive care. 18 Five European studies have described such prescribing in neonates.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Em alguns países, existem relatos de alta prevalência de utilização de medicamentos não aprovados ou off-label (OL), tanto em consultórios, unidades de internação e unidades cirúrgicas quanto em unidade de tratamento intensivo pediátrica e neonatal (UTIN), na maioria das vezes devido ao desconhecimento dos prescritores quanto a essas peculiaridades [4][5][6][7][8] . As prescrições OL definem medicamentos prescritos de forma diferente daquela orientada na bula em relação ao grupo etário, à dose, à frequência do uso, à apresentação, à via de administração ou à indicação para uso em crianças.…”
Section: Use Of Off-label and Unlicensed Drugsunclassified
“…A prescrição de medicamentos não-licenciados ou de uso não-padronizado em crianças é uma realidade condicionada por fatores tais como ausência de produtos licenciados para pacientes pediátricos, carência de apresentações farmacológicas de uso mais flexível e prevalência elevada de medicamentos comercializados sem informação sobre a dose para crianças [1][2][3][4] . Tais dificuldades tornam o uso de medicamentos em crianças menos seguro e com resultados menos previsíveis e confiáveis do que aquele que ocorre em adultos.…”
Section: Introductionunclassified