Optically stimulated luminescence dating of a Holocene beach ridge plain in Northern Jutland, Denmark

Nielsen, Asger; Murray, Andrew; Pejrup, Morten; Elberling, Bo

doi:10.1016/j.quageo.2006.03.001

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“…14 C age from the Nabbmanen site and unpublished ages from Lake Falltjärnen. The ages are calibrated using OxCal 4.2 online and the IntCal13 calibration curve (Bronk Ramsey, 2009;Reimer et al, 2013 Nielsen et al, 2006), a limitation of the use of OSL ages to date land uplift is their resolution (Lindén et al, 2006;Fuchs et al, 2012), which generally is less than that of 14 C ages. Where organic material is rare, such as in previously glaciated polar areas, and where raised beaches are common, or where luminescence characteristics allow precise ages, OSL dating can be most useful (e.g.…”

Section: Land Upliftmentioning

confidence: 99%

Holocene Chronology of the Brattforsheden Delta and Inland Dune Field, Sw Sweden

Alexanderson

Fabel

2015

Geochronometria

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Abstract:Brattforsheden is a large glacifluvial deposit in southwestern Sweden and associated with it is one of Sweden's largest inland dune fields. Although the relative ages of the Brattforsheden deposits are well known, absolute ages from the area are few. In this study we have used optically stimulated luminescence (OSL), surface exposure ( 10 Be) and radiocarbon ( 14 C) dating to provide an absolute chronology for the deglaciation and for the Holocene development of the aeolian dunes. Our data show that the deglaciation took place just before 11 ka (11.5 ± 0.6 ka OSL, 11.3 ± 0.8 ka 10 Be), in line with the 14 C-based regional deglaciation age. Aeolian dunes started forming immediately after deglaciation and were active for at least 2000 years, well after vegetation had established. Renewed aeolian activity occurred 270-180 years ago, resulting in the deposition of sand sheets. Comparison between dating methods and studies of OSL dose distributions show that glacial, glacifluvial and littoral sediments suffer from incomplete bleaching and thus that mean OSL ages from such deposits overestimate the true depositional age. By using small aliquots and statistical age models, this effect can partly be countered. Also, some of the 10 Be ages appear too old, which may be due to previous exposure.

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Section: Land Upliftmentioning

confidence: 99%

Holocene Chronology of the Brattforsheden Delta and Inland Dune Field, Sw Sweden

Alexanderson

Fabel

2015

Geochronometria

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“…The number of preserved ridges determines the extent of the palaeoenvironmental record stored in the associated sediments, with resolutions up to the decadal scale (Curray et al, 1969;Nielsen et al, 2006;Milana et al, 2017). The largest beach-ridge plains with multiple parallel beach ridges are formed along the medium-to low-energy shorelines of lakes and seas.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

“…Quartz-grain OSL dating has been widely used for establishing the age of coastal deposits in general (e.g. Ballarini et al, 2003;Nielsen et al, 2006;Reimann et al, 2011) and beach-ridge sequences in particular (Tamura, 2012 and references therein; Oliver et al, 2015;Rémillard et al, 2015;Vespremeanu-Stroe et al, 2016;Milana et al, 2017), but its combination with the AMS 14 C dating of thin organic debris layers is presented here for the first time. It provides a unique opportunity for cross-validating the methods.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

The Usumacinta–Grijalva beach-ridge plain in southern Mexico: a high-resolution archive of river discharge and precipitation

et al. 2017

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Abstract. The beach-ridge sequence of the Usumacinta-Grijalva delta borders a 300 km long section of the southern Gulf of Mexico coast. With around 500 beach ridges formed in the last 6500 years, the sequence is unsurpassed in the world in terms of numbers of individual ridges preserved, continuity of the record, and temporal resolution. We mapped and dated the most extensively accreted part of the sequence, linking six phases of accretion to river mouth reconfigurations and constraining their ages with 14 C and OSL dating. The geomorphological and sedimentological reconstruction relied on lidar data, coring transects, GPR measurements, grain-size analyses, and chemical fingerprinting of volcanic glass and pumice encountered within the beach and dune deposits.We demonstrate that the beach-ridge complex was formed under ample long-term fluvial sediment supply and shorter-term wave-and aeolian-modulated sediment reworking. The abundance of fluvially supplied sand is explained by the presence of easily weatherable Los Chocoyos ignimbrites from the ca. 84 ka eruption of the Atitlán volcano (Guatemala) in the catchment of the Usumacinta River. Autocyclic processes seem responsible for the formation of ridge-swale couplets. Fluctuations in their periodicity (ranging from 6-19 years) are governed by progradation rate, and are therefore not indicative of sea level fluctuations or variability in storm activity. The fine sandy beach ridges are mainly swash built. Ridge elevation, however, is strongly influenced by aeolian accretion during the time the ridge is located next to the beach. Beach-ridge elevation is negatively correlated with progradation rate, which we relate to the variability in sediment supply to the coastal zone, reflecting decadal-scale precipitation changes within the river catchment. In the southern Mexican delta plain, the coastal beach ridges therefore appear to be excellent recorders of hinterland precipitation.

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“…A geometria e arranjo das feições geomorfológicas, observadas em aerofotointerpretação no Ji e, ainda mais claramente, em Campos Verdes, sugerem a alternância entre duas dinâmicas sedimentares: progradação da planície de cordões, sem expressão de atividade eólica significativa, e estabilização da linha de costa, com erosão costeira e desenvolvimento de campos de dunas livres (Fig.4.2) que transgridem os alinhamentos de cordões anteriores. O advento das datações por luminescência e, nos últimos 15 anos, o refinamento metodológico da luminescência oticamente estimulada (LOE), têm permitido estimar, com boa confiabilidade, a taxa de progradação de planícies costeiras holocênicas em diferentes partes do globo, como Austrália, Brasil, Dinamarca e Estados Unidos (Murray-Wallace et al 2002, Bentz 2004, Goodwin et al 2006, Nielsen et al 2006, Lopez & Rink 2007; Tabela 4.1).…”

Section: Cordões Litorâneos Taxas De Progradação E Sedimentação Eólicaunclassified

“…Uma cronologia baseada em medição instrumental exata é essencial para entender processos geomorfológicos e transporte sedimentar (Madsen & Muray 2009); por isso, essa ferramenta tem-se demonstrado extremante útil para o entendimento da evolução de sistemas deposicionais quaternários, sendo que é crescente o número de estudos nessa linha de pesquisa (ex. Murray-Wallace et al 2002, Madsen et al 2005, Goodwin et al 2006, Nielsen et al 2006, Lopez and Rink 2007, Brooke et al 2008a,b, Sawakuchi et al 2008, Guedes 2009). …”

Section: Datação Por Luminescência Oticamente Estimulada (Loe)unclassified

Sedimentologia, cronologia e dinâmica progradacional das planícies costeiras de Campos Verdes e Ji (Laguna, SC)

Tanaka¹

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SÃO PAULO 2010I "Aí está ele, o mar, a mais ininteligível das existências não humanas. E aqui está a mulher, de pé na praia, o mais ininteligível dos seres vivos. Como ser humano fez um dia uma pergunta sobre si mesmo, tornou-se o mais ininteligível dos seres vivos. Ela e o mar.Só poderia haver um encontro de seus mistérios se um se entregasse ao outro: a entrega de dois mundos incognoscíveis feita com a confiança com que se entregariam duas compreensões.... Mesmo que o esqueça daqui a uns minutos, nunca poderá perder tudo isso."As águas do mundo -Clarice Lispector II AGRADECIMENTOSAos meus pais Antonio e Maritza, por sempre valorizarem e respeitarem minhas escolhas; muito obrigada, pai e mãe, pelo apoio e compreensão! À minha querida irmã, que apesar de morar do outro lado do oceano, está sempre presente.Ao amigo e orientador Prof. Paulo C. F. Giannini, que me mostrou caminhos, me ensinou a engatinhar e depois a andar neles e através deles. Ao também amigo e co-orientador Prof.André O. Sawakuchi, que me deu empurrões necessários para o desenvolvimento deste trabalho. Ao Prof. Francisco W. da Cruz Jr., pelas sugestões e explicações sobre paleoclima.Aos novos amigos da geofísica, Ângelo, Ana Elisa, Baiano, Caio, Frederico e Karine, pelo bom humor e companheirismo. Aos irmãos Na, Rafa e Vi Gitti que fizeram parte da família 101C durante esses dois anos. Às amigas geólogas Talita (Xoca), Daina, Ana e Grace, o Rio de Janeiro continua lindo! À amiga física Pat Magalhães pelas dicas de Origin e conversas de bandejão. Ao Marcel por me ajudar com o sprint final nas impressões. E aos amigos "humanos" Dea Morganti, Felipe Moreira e Natália Gitti, eu se divirto com vocês.Obrigada ao meu time (BAFEFI), que me recebe de braços abertos toda quarta-feira para jogar basquete; essa descontração foi fundamental durante o mestrado.Aos alunos da oceanografia que cursaram a disciplina princípios da geologia sedimentar em 2009 e aos alunos da geologia que estão cursando a disciplina sedimentologia, por me ajudarem a enxergar a geologia sedimentar sob outra perspectiva e por cativar a minha vontade de aprender e compartilhar.Aos alunos e professores da disciplina simulação dos sistemas complexos. ..............................................................................................66 6.5.1. Estágios cronológicos de Campos Verdes ............................................................................... : trocas de sedimentos ........................................................................................ climática .........................................................................................84 7. CONCLUSÕES....................................................................................................................................97 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .....................................................................................................104 ANEXO 1 -RESULTADO DA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA...................................................... ...............................

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Optically stimulated luminescence dating of a Holocene beach ridge plain in Northern Jutland, Denmark

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Holocene Chronology of the Brattforsheden Delta and Inland Dune Field, Sw Sweden

Holocene Chronology of the Brattforsheden Delta and Inland Dune Field, Sw Sweden

The Usumacinta–Grijalva beach-ridge plain in southern Mexico: a high-resolution archive of river discharge and precipitation

Sedimentologia, cronologia e dinâmica progradacional das planícies costeiras de Campos Verdes e Ji (Laguna, SC)

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