Palliative care in fetal medicine

Figueredo, Daniela Valle Almeida; Souza, Alex Sandro Rolland

doi:10.1590/1806-93042021000400001

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“…Síndromes que possuem cariótipo já conhecido facilitam o processo de tomada de decisão acerca da conduta a ser realizada com o feto e posteriormente com o neonato, e assim, os cuidados paliativos podem ser implementados ainda na fase de gestação. Um dos maiores dificultadores para a abordagem paliativa é a comunicação com a família a respeito de situações em que a anomalia é sabidamente letal ou em casos de fetos portadores de trissomia dos cromossomos 13 e 18 se enquadram como os mais frequentes casos que necessitam de acompanhamento paliativo exclusivo 4,5 .…”

Section: Danyelle Maria Silva Enfermeiraunclassified

“…Quando determinada a condição do feto, os profissionais de saúde devem aconselhar a família sobre quais as decisões podem ser tomadas diante a situação. Síndromes como Edward e Patau são conhecidas pela letalidade, e o aconselhamento parental deve levar em consideração os prognósticos das doenças, sendo esclarecido que o processo de morte não tem um tempo pré-definido podendo acontecer ainda intraútero ou em até meses de vida do neonato 4,5 .…”

Section: Danyelle Maria Silva Enfermeiraunclassified

“…Identificar a viabilidade fetal, síndromes existentes e estabelecer condutas são pontos delicados para os profissionais que atendem a gestante. Atualmente, ao analisar o contexto internacional dos cuidados paliativos perinatais existem três frentes que podem ser seguidas: terminalidade da gestação ao identificar as anomalias sabidamente letais; diagnosticar ainda intraútero possíveis síndromes e iniciar a abordagem paliativa no pré-natal e por fim aguardar o nascimento para definir se o suporte será com medidas invasivas e curativistas ou se o cuidado paliativo deverá ser abordado 4,5 .…”

Section: Danyelle Maria Silva Enfermeiraunclassified

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Cuidados Paliativos Perinatais: Abordagem Diante Anomalias Congênitas Que Ameaçam a Continuidade Da Vida

Alves

Silva

Ribeiro

et al. 2023

Nursing (São Paulo)

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Objetivo: identificar quais condutas são tomadas frente a fetos e neonatos com anomalias congênitas e fatores facilitadores e dificultadores para a atuação da medicina fetal e neonatologia neste escopo. Método: revisão sistemática da literatura realizada entre os anos de 2018 e 2022. Resultado: nas estratégias utilizadas para encaminhamento aos cuidados paliativos no pré-natal estão o apoio psicoespiritual priorizado a família e as opções de cuidado para avaliar até qual ponto intervir de forma invasiva no atendimento ao nascituro. Identificou-se que a falta de preparo profissional para abordar a família de um nascituro com mau prognóstico faz com que não tenham o tato necessário para tal ação. Conclusão: em um momento que a família passa por um processo de luto, exaustão emocional e necessidade de tomada de decisões, é imprescindível a capacitação dos profissionais para atuarem com qualidade, de forma a melhorar a organização do serviço e a assistência adequada.

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Section: Danyelle Maria Silva Enfermeiraunclassified

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Cuidados Paliativos Perinatais: Abordagem Diante Anomalias Congênitas Que Ameaçam a Continuidade Da Vida

Alves

Silva

Ribeiro

et al. 2023

Nursing (São Paulo)

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“…14 The World Health Organization (WHO) de nes palliative care as an approach that focuses on early identi cation and comprehensive assessment and treatment of pain and other physical, psychosocial, and spiritual symptoms. 15 Studies have shown that pain is associated with the endorsement of euthanasia and the desire to die. 16 Addressing pain relief and palliative care within the framework of voluntary assisted dying necessitates a comprehensive understanding of the ethical, legal, and practical considerations involved.…”

Section: Introductionmentioning

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Pain Management's Influence on Voluntary Assisted Dying Decision-Making

Mohabbati,

Papan,

McCarthy

et al. 2024

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Background: Voluntary assisted dying has only recently been legalised in the Australian state of New South Wales. Clinical judgement must be exercised by the doctors of patients requesting voluntary assisted dying, regarding the likelihood that the patient’s condition is terminal and that no adequate relief or management can be provided to them. Actual case: An elderly man, with multiple comorbidities, experienced functional decline and worsening of osteoarthritic right hip pain following the cancellation of a total hip arthroplasty. Due to this and medical complications deeming him unfit for surgery, the patient expressed a wish to initiate the voluntary assisted dying process. Pharmacological analgesia was ineffective in controlling his pain. Possible courses of action: Applications for voluntary assisted dying may come from any patient. The application needs first to be supported by two physicians, before independent review; adequate pain management should occur simultaneously to preserve the patient’s quality of life as much as possible. Formulation of a plan: The patient was supported in his decision to begin the voluntary assisted dying process, but education was also carried out regarding pharmacological and non-pharmacological methods of pain management. After some thought and familial input, the patient was agreeable to an interventional pain referral, and later consented to radiofrequency ablation of the right genicular and femoral nerves. Outcome: Following radiofrequency ablation, the patient reported a significant decrease in his hip pain, and an improvement in his quality of life; he elected to cease the voluntary assisted dying process. Discussion: The presence of pain is a key factor in both quality of life and a patient’s perceptions of such; this has major implications where voluntary assisted dying is concerned. Interventions such as radiofrequency ablation are minimally invasive and can often have significant impacts on improving mood and quality of life. Conclusions: Interventional pain management is an important management tool in improving the quality of life of patients, especially in a palliative disease stage. It may lead patients to reconsider programmes such as voluntary assisted dying, which are still poorly understood by many inside and outside of the health profession. Education of doctors and medical students on the presence and role of interventional pain specialists should be undertaken.

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“…Sabe-se que a educação em saúde e os conhecimentos sobre cuidados paliativos perinatais possibilita qualificação da equipe para lidar com situações complexas que vão desde a comunicação do óbito ou de um prognóstico reservado. 5 Assim, o presente estudo torna-se relevante por fomentar a reflexão sobre uma temática ainda pouco discutida, que são os cuidados paliativos no período perinatal, a partir de um modelo que proponha uma organização dos cuidados direcionada ao planejamento conjunto da gestação, do parto e do pós-parto, adequando tal plano aos valores e anseios de cada família com uma tomada compartilhada de decisões. 6 Ao perceber a dificuldade em assistir mulheres diante do processo de luto que envolve a perda gestacional, surgiu a seguinte questão de pesquisa: Quais os sentimentos das enfermeiras obstetras diante de mulheres lidando com óbito fetal?…”

Section: Introductionunclassified

Experiência de enfermeiras obstetras no apoio às mulheres diante da morte fetal

Almeida Salgado,

do Nascimento Paixão,

Lins de França Pereira

et al. 2023

Amazônia Science and Health

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Experiência de enfermeiras obstetras no apoio às mulheres diante da morte fetal Experience of obstetricnurses in supporting women in the face of fetal death RESUMONo contexto hospitalar, os profissionais de enfermagem são aqueles que estão constantemente prestando os cuidados às mulheres que enfrentam o luto, porém nem sempre estes profissionais estão preparados para fornecer o devido suporte e/ou sabem lidar com a situação de morte fetal. Este estudo buscou desvelar a experiência de enfermeiras obstétricas no apoio às mulheres diante do diagnóstico de óbito fetal. Tratase de um estudo exploratório e descritivo de abordagem qualitativa em um hospital de referência materno-infantil com 11 enfermeiras obstetras. Foi usada a entrevista semiestruturada para a coleta dos dados, os quais foram organizados e analisados utilizando o método de Análise de Conteúdo do Tipo Temática. A partir da análise emergiram três categorias: dificuldade em lidar com a morte fetal; lacuna na formação sobre cuidados paliativos perinatais; comunicação compassiva diante do óbito fetal. Conclui-se que a experiência de enfermeiras obstétricas é transpassada por sobrecarga emocional que envolve o despreparo profissional em lidar com a perda e com as demandas da família enlutada, lacuna na formação das profissionais para lidar com temas delicados como o luto e morte, além de fatores dificultadores na assistência. Essas questões demonstram a necessidade de um olhar mais atento para o profissional que cuida.

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Palliative care in fetal medicine

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Cuidados Paliativos Perinatais: Abordagem Diante Anomalias Congênitas Que Ameaçam a Continuidade Da Vida

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Pain Management's Influence on Voluntary Assisted Dying Decision-Making

Experiência de enfermeiras obstetras no apoio às mulheres diante da morte fetal

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