“…Atualmente, há críticas a esse modelo como prática psicológica dentro da escola havendo, por parte dos psicólogos, a ampliação e o aperfeiçoamento de intervenções nesse contexto, com o intuito de problematizar e reverter dinâmicas institucionais produtoras de fracasso escolar e de encaminhamentos de alunos para atendimento psicológico (Firbida & Facci, 2015;Lessa & Facci, 2011;Souza, 2007;Souza, 2009;Souza, Gomes, Cecchia, Lara, & Roman, 2016). Há, portanto, necessidade de redimensionar a atuação do psicólogo escolar e de empreender atividades promotoras de saúde e de desenvolvimento humano na educação, conforme ressalta a literatura (Cruces, 2005;Rodrigues, Itaborahy, Pereira, & Gonçalves, 2008;Rossetti, Silva, Batista, Stein, & Hulle, 2004;Souza & cols., 2016).…”