“…Entretanto, o cargo de secretário-executivo representa uma demanda de especialidade alinhada às necessidades contemporâneas, notadamente em competências específicas técnicas, de assessoramento e de gestões locais (das atividades e do setor), aos gestores e órgãos colegiados e no contexto institucional (Gomes et al, 2019;Leal et al, 2019;Paes et al, 2019) e que não pode ser substituída por outros Agentes Administrativos ou similar, sob pena de gerar Por fim, verifica-se que os perfis desenvolvidos pelos profissionais de secretariado executivo, claramente, são aqueles desejados também na esfera pública, visto que a eficiência não é somente um valor, mas um princípio constitucional. Contudo é possível estimar que ainda há um descompasso entre o perfil que os profissionais de Secretariado constroem em seu fazer diário, sobretudo na iniciativa privada, com aquilo que está legalmente determinado, por exemplo, na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), ou seja, no parâmetro utilizado pela iniciativa pública ao elaborar editais ou ao avaliar se uma profissão está obsoleta ou não (Leal et al, 2019).…”