2018
DOI: 10.9771/aa.v0i57.26072
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Para ler a Ásia no mundo de hoje: publicações globais sobre Ásia e políticas de circulação de conhecimento

Abstract: <p>Em 2017, realizou-se a 7<sup>a</sup> Edição do Prêmio de Livros da 10<sup>a</sup> Reunião da Associação Internacional de Pesquisadores de Ásia (ICAS), do qual participei como jurado. O júri analisou e premiou as melhores publicações dentre as mais de trezentos e cinquenta sobre a Ásia no mundo, editadas entre 2014 e 2017. Este artigo parte do Prêmio de Livros da ICAS para discorrer sobre o processo de premiação, refletindo a respeito de como a coleção de publicações recebidas n… Show more

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“…Seja como for, o intercâmbio mútuo, cultural e acadêmico, praticado entre a América Latina e a Ásia é um caminho importante a ser investido. Esta troca coloca desafios concretos ao imperialismo intelectual ocidental, diversificando perspectivas e fomentando agendas de pesquisa colaborativas Sul-Sul, além de descentrar os próprios estudos asiáticos e a forte tradição anglófona que hoje ainda o circunscreve(Pinheiro, 2015(Pinheiro, , 2018. É necessário que o Brasil comece a reequilibrar sua posição nesta geopolítica do conhecimento, fazendo com que nossas universidades produzam conhecimento qualificado e especializado sobre esta região do mundo, e que formem profissionais capazes de interpretar os novos imperativos do capitalismo asiático, deixando o país mais preparado para o cenário eminente, de maior dependência econômica, em que a Ásia, e não apenas a China, será o destino da maioria das exportações brasileiras.…”
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“…Seja como for, o intercâmbio mútuo, cultural e acadêmico, praticado entre a América Latina e a Ásia é um caminho importante a ser investido. Esta troca coloca desafios concretos ao imperialismo intelectual ocidental, diversificando perspectivas e fomentando agendas de pesquisa colaborativas Sul-Sul, além de descentrar os próprios estudos asiáticos e a forte tradição anglófona que hoje ainda o circunscreve(Pinheiro, 2015(Pinheiro, , 2018. É necessário que o Brasil comece a reequilibrar sua posição nesta geopolítica do conhecimento, fazendo com que nossas universidades produzam conhecimento qualificado e especializado sobre esta região do mundo, e que formem profissionais capazes de interpretar os novos imperativos do capitalismo asiático, deixando o país mais preparado para o cenário eminente, de maior dependência econômica, em que a Ásia, e não apenas a China, será o destino da maioria das exportações brasileiras.…”
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