1990
DOI: 10.1007/978-94-009-1884-9
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Parameters in Old French Syntax: Infinitival Complements

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“…Norberg (1974) e Chamberlain (1986 sugerem que as construções causativas de grau mais elevado de integração de eventos, isto é, as construções mono-oracionais se desenvolveram nos últimos períodos do latim. As construções completivas infinitivas estavam já estabelecidas no período antigo das línguas românicas (ver Chamberlain 1986, Herman 1989, Pearce 1990, Davies 1995, Soares da Silva 1999, Sousa Fernández 1999, Vieira da Silva 2003, o que pode ser justificado com base em quatro factos linguísticos. Em primeiro lugar, a complementação infinitiva aparece como opção padrão (em vez da complementação com verbo finito) nos textos latino-românicos, tanto nos textos latino--gauleses dos sécs.…”
Section: (Des)gramaticalizaçãounclassified
“…Norberg (1974) e Chamberlain (1986 sugerem que as construções causativas de grau mais elevado de integração de eventos, isto é, as construções mono-oracionais se desenvolveram nos últimos períodos do latim. As construções completivas infinitivas estavam já estabelecidas no período antigo das línguas românicas (ver Chamberlain 1986, Herman 1989, Pearce 1990, Davies 1995, Soares da Silva 1999, Sousa Fernández 1999, Vieira da Silva 2003, o que pode ser justificado com base em quatro factos linguísticos. Em primeiro lugar, a complementação infinitiva aparece como opção padrão (em vez da complementação com verbo finito) nos textos latino-românicos, tanto nos textos latino--gauleses dos sécs.…”
Section: (Des)gramaticalizaçãounclassified
“…Sur le plan théorique, il peut être intéressant, par exemple, d'établir un lien, comme le fait Kayne (1989), entre l'omission du sujet et la séparation de «ne» et de l'adverbe né-gatif dans les infinitives («n'avoir point de haine»). Mais de nombreuses études empiriques, comme Moignet (1965), Skârup (1975), de Kok (1985 et Pearce (1990), démontrent que cette séparation n'était caractéristique ni de l'ancien, ni du moyen français. Le phénomène semble plutôt s'être manifesté au moment de la perte des caractéristiques de langue «pro-drop».…”
Section: La Non Exhaustivité Des Grammairesunclassified
“…As shown in (17), what can also undergo fronting in this context is a participle, stranding its object in the VP. : (18) (17) is always clause-bound in Breton. However, as argued by Hendrick (1990, 128-131) and Schafer (1995, 12-13), there is reason to believe that (17) does not involve (remnant) VP movement, but rather movement of an X 0 category.…”
Section: Cross-linguistic Variationmentioning
confidence: 99%
“…Given that all wh-phrases must occupy a SpecC (substitution or adjoined) position at LF, (17-a) and (17-c) both end up with the following LF representation:r 2 (18) LF representation of (17-a) and (17-c): Moreover, suppose that both derivations converge (this implies, in particular, that neither derivation results in a PF representation that contains strong features). Being equipped with the same numeration, the derivations Dr (with the S-structure representation in (17-a) and the LF representation in (18)) and D2 (with the S-structure representation in (17-c) and the LF representation in (18)) are then in the same reference set and compete with respect to transderivational economy constraints.…”
Section: 1 Fllicit Wh-topicalization In Englishmentioning
confidence: 99%