“…Há, ainda, diversas outras manifestações de lesões cutâneas nos cães, tomadas como secundárias às já referidas inicialmente, como alopecia e hipotricose, hiperqueratose, hiperpigmentaçoes, crostas e infecções secundárias oportunistas, como foliculites e malasseziose,(LEAL et al, 2014;SARIDOMICHELAKIS;KOUTINAS, 2014;KOUTINAS, 2014;ORDEIX et al, 2017;CARDOSO et al, 2017; LAGO et al, 2019;SILVA et al, 2016;COLOMBO et al, 2016) que podem ser causadas pela imunossupressão induzida pelo parasito (MELO, 2005;ORDEIX et al, 2017)(ORDEIX et al, 2017;SILVA et al, 2016;CARDOSO et al, 2017). De acordo com alguns autores, entre 70% e 100% dos cães infectados com a L. infantum têm alguma alteração cutânea (LEAL et al, 2014;.…”