Parental Participation in Child Protection Work: Rethinking the Rhetoric

Corby, Brian; Millar, Malcolm; Young, Lee Ji

doi:10.1093/oxfordjournals.bjsw.a011120

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“…Corby's study of parental participation in case conferences reported that 31% of parents said that factually inaccurate statements had been made about them at conferences but they had felt unable to challenge them (Corby, Millar and Young, 1996). Corby suggests that parents may believe they are more likely to keep their children if they look compliant and correcting information might be interpreted as being difficult.…”

Section: Errors In Communicationmentioning

confidence: 99%

Common errors of reasoning in child protection work

Munro

1999

Child Abuse & Neglect

285

219

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This is an electronic version of an Article published in Common Errors of Reasoning in Child Protection Work AbstractObjective: repeated public inquiries into child abuse tragedies in Britain demonstrate the level of public concern about the services designed to protect children. These inquiries identify faults in professionals' practice but the similarities in their findings indicate that they are having insufficient impact on improving practice. This study is based on the hypothesis that the recurrent errors may be explicable as examples of the typical errors of human reasoning identified by psychological research.Methods: the sample comprised all child abuse inquiry reports published in Britain between 1973 and 1994 (forty-five in total). Using a content analysis and a framework derived from psychological research on reasoning, a study was made of the reasoning of the professionals involved and the findings of the inquiries.Results: it was found that professionals based assessments of risk on a narrow range of evidence. It was biased towards the information readily available to them, overlooking significant data known to other professionals. The range was also biased towards the more memorable data, that is, towards evidence that was vivid, concrete, arousing emotion and either the first or last information received.The evidence was also often faulty, due, in the main, to biased or dishonest reporting or errors in communication. A critical attitude to evidence was found to correlate with whether or not the new information supported the existing view of the family. A major problem was that professionals were slow to revise their judgements despite a mounting body of evidence against them.Conclusions: errors in professional reasoning in child protection work are not random but predictable on the basis of research on how people intuitively simplify reasoning processes in making complex 2 judgements. These errors can be reduced if people are aware of them and strive consciously to avoid them. Aids to reasoning need to be developed that recognise the central role of intuitive reasoning but offer methods for checking intuitive judgements more rigorously and systematically.

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Section: Errors In Communicationmentioning

confidence: 99%

Common errors of reasoning in child protection work

Munro

1999

Child Abuse & Neglect

285

219

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“…In part, this reflects a shift in thinking across western child protection systems which has recognised that active parental involvement in intervention is more likely to lead to better outcomes for children at risk of abuse and / or neglect (Saint-Jacques et al, 2006) and a repositioning of child protection practices within broader discourses of service user participation (Corby et al, 1996;Healy & Darlington, 2009). As a consequence, there has been a growth in the number of studies which have sought to explore parental experiences of statutory child protection intervention through a participatory lens.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Parental Participation in Statutory Child Protection Intervention in Scotland

Jackson

Kelly

Leslie

2016

The British Journal of Social Work

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In recent years there has been an increasing interest in understanding parental participation in the processes that characterise statutory child protection intervention. In part, this reflects a shift in thinking across western child protection systems, which has recognised that active parental involvement in intervention is more likely to lead to better outcomes for children at risk of abuse and / or neglect and a repositioning of child protection practices within broader discourses of service user participation. In this paper we present the findings of a small scale qualitative study which explored the experiences of twelve parents who were, at the time of the study, subject to statutory child protection intervention measures in Scotland. Parents

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“…Na Inglaterra, a atenção corretiva prevalece em detrimento da preventiva, a proteção à criança tende a ocorrer separada do bemestar infantil de forma geral. (Corby, Millar & Young, 1996;Bell, 1999;Lohrbach & Sawyer, 2004 As argumentações dos juízes têm como fundamento a demanda social pelo enfrentamento de problemas graves da infância e juventude, como a influência do tráfico de drogas, marginalidade, envolvimento com delitos e prostituição. Apesar da complexidade dos desdobramentos dessa medida no âmbito municipal, os resultados indicam a diminuição de jovens praticando delitos.…”

Section: Introdução I N T R O D U ç ã O | 31unclassified

“…Estes resultados estão de acordo com estudos anteriores (Reder;Duncan, 2003) que relatam uma interação limitada e problemas de comunicação entre os profissionais da rede de proteção à criança. A participação dos pais e, em menor proporção, de crianças nas Conferências e Conselhos Regionais que tratam da proteção à infância passou a ser vista como um elemento importante na resolução das demandas e conflitos urgentes por solução (Corby;Millar & Young, 1996).…”

Section: Introdução I N T R O D U ç ã O | 31unclassified

“…Na estrutura política e administrativa, os municípios de pequeno e médio porte encontram dificuldades na organização das redes, devido aos investimentos limitados, dentre outras fragilidades burocráticas e operacionais. Entretanto, como demonstrado anteriormente, no contexto internacional as chamadas "políticas de proteção" estão em vigor há mais de três décadas e, atualmente, têm sido revisadas devido aos problemas nas abordagens com as famílias (Corby, Millar & Young, 1996;Bell, 1999;Lohrbach & Sawyer, 2004).…”

Section: Introdução I N T R O D U ç ã O | 31unclassified

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Redes de proteção e garantia de direitos: representações sociais por conselheiros tutelares

Paula¹

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Aos meus familiaresÀ Raquel, minha esposa, que conhece todos os percalços desta jornada. Por ter sido tão atenciosa, cuidadosa e amorosa em todos os momentos. Por ser uma pessoa afetuosa, dedicada e sincera comigo.À minha mãe, Maria Sebastiana, que sempre acreditou e sonhou com minhas conquistas, lutou por isso com muita fé e amor, acompanhou meus passos de perto. Referência de perseverança, força, alegria e motivação.A meu pai, Luiz, por ter trabalhado tanto tempo por isso, por priorizar a realização dos sonhos dos seus filhos. Investiu suas energias e se dedicou muito por mim e meus irmãos. Por ser um homem honesto, prudente, simples e justo.A meu irmão, Luiz Fernando, companheiro, amigo e pai exemplar. Por acreditar em meu potencial e me incentivar para que estivesse mais aberto à alteridade e à valorização das amizades sinceras.A meu irmão, Ricardo, meu amigo inesquecível de infância. Por me inspirar a buscar sempre a humildade e ser uma pessoa correta, fiel àqueles que estão do nosso lado. Aos mestresAo meu orientador, Prof. Dr. Sérgio Kodato, minha referência em Psicologia Social, por ter me ensinado, com tanta paciência e afinco, a ser um pesquisador comprometido com a sociedade. Por exigir sempre o melhor de mim, com seu jeito sincero, digno e transparente.Sou grato por ter me acolhido nesta instituição, por acreditar que poderíamos trabalhar juntos e produzir conhecimentos relevantes.Ao Prof. Dr. José Aparecido da Silva, pesquisador reconhecido e premiado mundialmente, por me chamar atenção para aspectos fundamentais da pesquisa no Exame de Qualificação, por aceitar o diálogo com a pesquisa social, com questionamentos coerentes que contribuíram muito com este trabalho. À Profa. Dra. Maria Paula Panúncio Pinto, pela leitura criteriosa e minuciosa do texto no Exame de Qualificação. Por discutir e apontar questões que enriqueceram o estudo. Pela postura pertinente e desafiadora perante a estrutura da tese, o que reflete o seu brilhantismo e lucidez perante o tema. Sou extremamente grato por suas contribuições, críticas e sugestões.Ao Prof. Dr. Paulo de Carvalho por ser uma fonte de inspiração e referência contínua em Psicologia Social, conhece os meus primeiros passos e sabe onde tudo começou. Agradeço por ter compartilhado seus conhecimentos e experiências, durante a minha formação e iniciação na pesquisa. À Profa. Dra. Jane Teresinha Domingues Cotrin e à Profa. Dra. Zeyne Alves Pires Scherer, por terem aceitado o convite para este momento especial e único. Sou grato pela presença marcante na banca, pela leitura criteriosa e pelas críticas muito bem colocadas.Às minhas alunas: Ada, Dianninfer e Mariana que participarem ativamente deste estudo. Por terem aceitado o desafio de conhecer de perto a realidade do Conselho Tutelar, pelo envolvimento com esta pesquisa que possibilitou relatos tão ricos e reveladores. À Thais e Antônia, por estarem disponíveis, me ajudaram muito na organização e coleta de informações.Aos conselheiros tutelares que participaram desta pesquisa. Por terem propiciado a oportunidade de...

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Parental Participation in Child Protection Work: Rethinking the Rhetoric

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Common errors of reasoning in child protection work

Common errors of reasoning in child protection work

Parental Participation in Statutory Child Protection Intervention in Scotland

Redes de proteção e garantia de direitos: representações sociais por conselheiros tutelares

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