2022
DOI: 10.24276/rrecien2022.12.37.424-434
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Perfil alimentar de recém-nascidos prematuros internados na unidade neonatal

Abstract: Identificar o perfil alimentar dos recém-nascidos prematuros internados em uma Unidade Neonatal de uma maternidade pública federal, na cidade do Rio de Janeiro. Trata-se de um recorte de um estudo descritivo, retrospectivo com abordagem quantitativa, fundamentado na revisão de prontuários analisados por meio de estatística descritiva simples. A dieta mais prevalente foi a dieta enteral (65,63%), seguida da dieta oral (33,33%). A média em dias de cada uma delas foi de 26 dias em dieta enteral, oito dias em diet… Show more

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“…(1,2,27) A predominância das vias alternativas alcança uma porcentagem de 72,9%, enquanto a oferta via seio materno se detém a 27,1%, visto que neste contexto encontram-se recém-nascidos pré-termos ou baixo peso, que apresentam, em sua maioria, dificuldades na amamentação, seja por condições clínicas do RN ou maternas. (28) Portanto, torna-se evidente a necessidade de adaptação à realidade das unidades neonatais, em que é possível a promoção da amamentação eficaz indireta ao recém-nascido. Os fatores de risco identificados correlacionam-se tanto com o quadro clínico do recém-nascido e puérpera, quanto com a presença e sentimento familiar, com destaque para prematuridade, separação do binômio devido quadro clínico do RN e/ou puérpera, alimentação artificial do RN, déficit de conhecimento da equipe relacionado ao AM e medo materno.…”
Section: Discussionunclassified
“…(1,2,27) A predominância das vias alternativas alcança uma porcentagem de 72,9%, enquanto a oferta via seio materno se detém a 27,1%, visto que neste contexto encontram-se recém-nascidos pré-termos ou baixo peso, que apresentam, em sua maioria, dificuldades na amamentação, seja por condições clínicas do RN ou maternas. (28) Portanto, torna-se evidente a necessidade de adaptação à realidade das unidades neonatais, em que é possível a promoção da amamentação eficaz indireta ao recém-nascido. Os fatores de risco identificados correlacionam-se tanto com o quadro clínico do recém-nascido e puérpera, quanto com a presença e sentimento familiar, com destaque para prematuridade, separação do binômio devido quadro clínico do RN e/ou puérpera, alimentação artificial do RN, déficit de conhecimento da equipe relacionado ao AM e medo materno.…”
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