“…Muitos estudos apontam ainda para melhoria da qualidade de vida dos cuidadores após a realização da GTT; porém, poucos métodos de intervenção são propostos para o momento anterior ao procedimento (Avitsland et al, 2012;Martínez-Costa, Calderón, Pedrón-Giner, Borraz, & Gómez-López, 2013;Pemberton et al, 2013;Susin, Bortolini, Sukiennik, Mancopes, & Barbosa, 2012;Wilson, Gosche, Bishop, Liu, Moore, & Nowicki, 2010;). Susin et al (2012), por exemplo, afirmam que as implicações do uso da GTT e os efeitos que ela produz nos familiares e cuidadores têm recebido pouca atenção dos pesquisadores, os quais se voltam mais para o estudo dos aspectos médicos e nutricionais. Especialmente no Brasil, não foram encontrados trabalhos que articulassem o enfrentamento e a resiliência familiar no estudo da tomada de decisão de cuidadores pela GTT infantil, ainda que autores como Noronha, Cardoso, Moraes e Centa (2009) considerem importante a investigação da resiliência em estudos sobre promoção da saúde de famílias.…”