Perfil do consumidor de carne ovina na comunidade acadêmica do Brasil

Abstract

Diante da necessidade de conhecer e atender as demandas e expectativas do elo final na cadeia produtiva, este trabalho teve como objetivo caracterizar o perfil de consumidor de carne ovina no meio acadêmico e identificar hábitos de consumo e sua percepção em relação a este produto, entendendo estar na academia os principais formadores de opinião. Foi utilizado o método de pesquisa exploratória descritiva, com a aplicação de questionários online, obtendo-se um total de 500 respostas. Os dados foram tabulados em planilhas utilizando o software Microsoft ® Office Excel. Como resultado, verificou-se que os entrevistados tiveram uma baixa ingestão semanal em relação à carne de ovinos, apresentando um percentual de 36,7% que apesar de consumirem a carne apenas duas a quatro vezes ao mês, demonstraram valorizá-la. Desta forma, por mais que os entrevistados do meio acadêmico não tenham o hábito de consumir carne ovina, apreciam a mesma, sinalizando ser uma cadeia de produção em

Consumers' perception of beef from cattle raised in native grasslands in the Pampa Biome

“…Approximately 98% of respondents declared they consume beef daily or at least weekly. This result differs from that seen for other meats, especially lamb, another of the country Cougo et al (2019). examined the preference for different meats and found, in the academic community, that 46.9% of respondents prefer beef, 20.7% sheep, and the rest were divided between pork, poultry and fish.…”

Mercado de cortes bovinos premium ligados às certificações raciais em lojas com E-commerce no estado de São Paulo

“…As alterações de preço do produto durante um determinado período, pode representar algumas estratégias de ofertas do varejo (SOUSA, 2018). As empresas que têm como público-alvo aquelas pessoas com menor poder aquisitivo e mais preocupadas com preço, podem renunciar a melhor qualidade para ofertar um produto mais barato (COUGO et al, 2019), alterando os preços constantemente. Isso pode significar que trabalham às vezes com menor margem, buscando compensar isso com o aumento da escala de vendas, mas ficam mais susceptíveis a outros fatores que influenciam o preço e a disponibilidade.…”