2016
DOI: 10.17058/reci.v6i1.5901
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Perfil microbiológico de infecções de pele e partes moles em pacientes internos de um hospital universitário

Abstract: Exceto onde especificado diferentemente, a matéria publicada neste periódico é licenciada sob forma de uma licença Creative Commons -Atribuição 4.0 Internacional.

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“…A pele é o maior órgão do corpo humano, atuando como uma enorme barreira de proteção contra agentes do meio externo, consequentemente sendo o órgão mais exposto, de modo frequente, está mais sujeito a desenvolver infecções de pele. (SOUZA et al, 2016) As IRAS (Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde) estão correlacionadas às infecções de pele, pois a contaminação pode ocorrer durante a permanência do paciente no ambiente nosocomial, sendo ela ocorrida de forma direta ou indireta. O contato entre profissionais da saúde e pacientes, entre pacientes e objetos infectados, de objetos contaminados e profissionais de saúde transcorridos para o paciente ou de visitantes para com o meio hospitalar são as principais rotas de transmissão de infecções; por isso são classificadas como transmissões indiretas ou diretas, pois um objeto contaminado seria uma forma indireta para uma possível transmissão, assim como um profissional da saúde para com um paciente por meio paramentação inadequada, uma vez que respingos de fluidos caem sobre a pele (mãos), acaba sendo uma porta de entrada e de transmissão de bactérias para objetos e pessoas (LIMA et al, 2015).…”
Section: Resultsunclassified
“…A pele é o maior órgão do corpo humano, atuando como uma enorme barreira de proteção contra agentes do meio externo, consequentemente sendo o órgão mais exposto, de modo frequente, está mais sujeito a desenvolver infecções de pele. (SOUZA et al, 2016) As IRAS (Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde) estão correlacionadas às infecções de pele, pois a contaminação pode ocorrer durante a permanência do paciente no ambiente nosocomial, sendo ela ocorrida de forma direta ou indireta. O contato entre profissionais da saúde e pacientes, entre pacientes e objetos infectados, de objetos contaminados e profissionais de saúde transcorridos para o paciente ou de visitantes para com o meio hospitalar são as principais rotas de transmissão de infecções; por isso são classificadas como transmissões indiretas ou diretas, pois um objeto contaminado seria uma forma indireta para uma possível transmissão, assim como um profissional da saúde para com um paciente por meio paramentação inadequada, uma vez que respingos de fluidos caem sobre a pele (mãos), acaba sendo uma porta de entrada e de transmissão de bactérias para objetos e pessoas (LIMA et al, 2015).…”
Section: Resultsunclassified
“…Esses achados foram discordantes de outro estudo (17) , que identificou 95% das E. coli com resistência a Ampicilina e 56% a Ceftriaxona. Em uma pesquisa (23) , os dados também são divergentes, pois apresenta 20% das E. coli resistente a Ceftriaxona e 100% de sensibilidade a Piperacilina + Tazobactam, porém corrobora com o percentual de 20% de resistência a Ciprofloxacina e Gentamicina.…”
Section: Resultsunclassified
“…De acordo com estudo (23) , os resultados de resistência da bactéria Staphylococcus aureus em relação aos antibióticos demonstram discordância para Amicacina, Ceftriaxona, Gentamicina e Sulfametoxazol + Trimetropina, todas sem resistência, Ciprofloxacina (14,3%) e com resultado próximo na Clindamicina (42,9%). Outro estudo também mostrou discordância para os antibióticos Ciprofloxacina com 28,5% de resistência e para Vancomicina com 100% de sensibilidade (16) .…”
Section: Resultsunclassified
“…Atualmente, diversas infecções cutâneas após contato com o ambiente marinho são tratadas com antibioticoterapia empírica em todo o mundo, principalmente, casos com caráter brando, populações com difícil acesso a atendimento médico e/ou realização de biópsia. 4 Na literatura verificou-se a escassez de pesquisas sobre infecções marinhas e seus agentes etiológicos. [5][6][7][8][9][10][11][12][13][14] Já na prática clínica se observa a ausência de Código Internacional de Doenças (CID-10) 15 e Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) 16 para infecção marinha, o que impede a notificação na Atenção Primária e prejudica a realização de estudos epidemiológicos sobre o assunto.…”
Section: Introductionunclassified