2007
DOI: 10.1590/s0101-73302007000100006
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Pesquisar o cotidiano é criar metodologias

Abstract: RESUMO:O texto busca evidenciar a desafiadora e promissora complexidade da pesquisa no/do cotidiano, destacando e problematizando o seu enfrentamento metodológico exemplificado pela experiência de pesquisa que o subsidiou, no cenário de um cotidiano escolar que guarda intenso, inevitável e inegável envolvimento com seu pesquisador. A pesquisa desafia o autor a refletir sobre o que o faz sentir o que sente quando sente o que sente e a questionar as ações e os percursos que cria ou escolhe para elucidar o que el… Show more

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“…Que práticas cotidianas considerar na pesquisa? Que relações que ali se estabelecem?Vivenciar o cotidiano de uma escola é um exercício constante de reflexão e apuração do olhar do pesquisador, este por sua vez, sentirá múltiplas tensões quanto a quais movimentos registrar e terá muitas dúvidas quanto ao que considerar como eventos importantes, constituindo ao longo de sua investigação um corpus de dados e documentos Filho (2007). nos revela que a investigação dos sentidos que damos a pesquisa é permanente, não há um aporte teórico nem prático que separe os olhares dos que vêem daquilo ou daqueles que são vistos, o pesquisador está totalmente mergulhado em sua investigação e a isenção e a neutralidade revelam-se como posicionamentos impossíveis ao pesquisador em face das surpresas e peculiaridades cotidianas.…”
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“…Que práticas cotidianas considerar na pesquisa? Que relações que ali se estabelecem?Vivenciar o cotidiano de uma escola é um exercício constante de reflexão e apuração do olhar do pesquisador, este por sua vez, sentirá múltiplas tensões quanto a quais movimentos registrar e terá muitas dúvidas quanto ao que considerar como eventos importantes, constituindo ao longo de sua investigação um corpus de dados e documentos Filho (2007). nos revela que a investigação dos sentidos que damos a pesquisa é permanente, não há um aporte teórico nem prático que separe os olhares dos que vêem daquilo ou daqueles que são vistos, o pesquisador está totalmente mergulhado em sua investigação e a isenção e a neutralidade revelam-se como posicionamentos impossíveis ao pesquisador em face das surpresas e peculiaridades cotidianas.…”
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