Poligonopolis: Prototype of accessible and gamified learning object to teach Geometry

Primo, Lane; Ulbricht, Vânia Ribas; Rocha, Eron; Mesacasa, Andréia; Queiroz, Raquel Gularte

doi:10.1109/laclo.2016.7751786

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“…In addition to these digital learning environments, in recent years a wide range of gamified approaches have been applied to motivate and engage students in the field of Geometry. Some of them used basic gamification mechanics (GMs), such as Points, Badges, and Leader-Boards [14,44]. Others, such as [28] used two well-known badging platforms (ClassDojo and Class-Badges) and evaluated the effectiveness of the gamification approach.…”

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confidence: 99%

Children building and having fun while they learn geometry

Puig

Rodríguez

Baldeón³

et al. 2021

Comp Applic In Engineering

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Geometry is a basic discipline in STEM education. Recent educational reports, however, suggest that geometry is one of the subjects that sees the lowest levels of performance in the math curriculum. This paper presents a gamified itinerary through digital activities designed to teach geometry. Our aim is to attract Primary School children into the world of geometry. First, we scaffold geometry outcomes to take students progressively from basic geometric shapes to a stronger understanding of complex three‐dimensional (3D) properties. Second, we use gamification to introduce fun into the learning process. Third, we propose digital activities in virtual environments, with which students can, in particular, develop 3D spatial perception. Concretely, children are immersed in a two‐dimensional (2D)–3D world in which they play the role of architects who manipulate 2D and 3D shapes to create buildings. Results obtained in the evaluation of the system with 60 children showed an improvement in both their learning and their interest in math. Both children and teachers rated the experience very positively.

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Children building and having fun while they learn geometry

Puig

Rodríguez

Baldeón³

et al. 2021

Comp Applic In Engineering

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“…Trata-se de uma cidade onde os elementos e personagens devem ser construídos a partir de polígonos. Este jogo foi construído porPrimo et al (2016) com o objetivo de facilitar a aprendizagem de alguns conceitos geométricos, tais como definir, classificar e reconhecer os elementos de um polígono. Há três níveis que o jogador pode atingir, de acordo com as moedas do conhecimento que adquire ao acertar a atividade: no nível inicial, ele possui um papel de visitante; no nível dois, é considerado um explorador; e no nível três passa a ser um empreendedor.…”

unclassified

A deficiência visual em foco: estratégias lúdicas na Educação Matemática Inclusiva

Silveira

Sá

2019

Rev. Educ. Espec.

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O objetivo deste artigo é discutir sobre o ensino de Matemática para alunos com deficiência visual, apontando expressões lúdicas enquanto estratégia de ensino no âmbito da inclusão escolar. As expressões lúdicas podem compor-se de jogos, brincadeiras e outras atividades que venham a despertar o espírito lúdico nos sujeitos que as realizam. A partir dos estudos aqui analisados e da identificação de jogos pedagógicos táteis e digitais, acredito que os materiais considerados lúdicos podem contribuir para o desenvolvimento do sistema háptico ou tato ativo, uma vez que, através deste sistema, os indivíduos sem acuidade visual percebem o mundo ao seu redor e podem construir diferentes conceitos matemáticos, potencializando a aprendizagem neste componente curricular. Por este motivo, serão descritos diferentes materiais e jogos que possibilitem tratar conteúdos matemáticos presentes na Educação Básica, especialmente aqueles construídos e testados junto a alunos cegos e com baixa visão. Os resultados apontam para a necessidade de realizar mais pesquisas que apresentem outras alternativas lúdicas, para o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem de conceitos matemáticos pouco contemplados em tais materiais ou jogos. Em sua maioria, as atividades abordam conceitos de função, geometria, progressão geométrica, as quatro operações básicas, e o reconhecimento dos símbolos que representam os números. Entretanto, há inúmeros outros conteúdos matemáticos que ainda são trabalhados em sala de aula com um forte apelo visual, demandando outras estratégias que favorecem a inclusão e aprendizagem de pessoas com deficiência visual.

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