“…No entanto, muitos outros fenômenos comunicativos e idiossincrasias do comportamento comunicativo dos alunos em sua respectiva L2 não foram desconsiderados por especialistas nesse campo. É suficiente citar os estudos sobre a falha pragmática (THOMAS, 1983;BEEBE;TAKAHASHI, 1989), transferência pragmática (KASPER, 1992), (im) polidez e trabalho relacional (HINKEL, 1996;LOCASTRO, 1997), gerenciamento conversacional (KÖNIG, 2013; SHIVELY, 2015) ou o uso de marcadores pragmáticos ou discursivos (ROMERO TRILLO, 2002; GÁNEM-GUTIÉRREZ; ROEHR, 2011). Por outro lado, os trabalhos que abordam a compreensão de L2 são menos numerosos, embora não por esse motivo sejam menos esclarecedores ou úteis.…”