“…Ademais, uma observação muito importante, é que "o avanço das políticas de direitos humanos em atendimento às demandas dos movimentos feministas e gays" (MACHADO, 2012) está correspondido ao grande aumento no número de religiosos na política e no poder legislativo, visando principalmente, interromper, atrasar ou vetar importantes demandas das comunidades gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais (MACHADO, 2012;GONZAGA et al, 2019). Diante destes acontecimentos, evidencia-se ainda mais a necessidade de discutir sobre essas temáticas, inclusive no meio organizacional, ponto focal deste trabalho, a fim de não permitir com que a atual conjuntura política conservadora do nosso país diminua as questões já conquistadas por esse movimento importante da sociedade (SENGER, 2014;BENÍTEZ et al, 2018).…”