2016
DOI: 10.20396/etd.v18i4.8642175
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Por uma pedagogia que fale em nome próprio

Abstract: RESUMOTrata-se de pensar uma pedagogia que fale em nome próprio. Tal proposição fez parte das investigações da dissertação de mestrado vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Ensino da Univates, que tinha como objetivo pensar diferentemente o território da pedagogia. Dessa necessidade, dá-se um encontro -nome próprio -, expressão encontrada em meio aos escritos de Deleuze e Guattari. Do encontro, cria-se o desejo de pensar uma pedagogia que fale em nome próprio. O primeiro movimento feito foi rastrear, na ob… Show more

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“…Para tal, a inventariação de um verbo foi utilizada como operador metodológico, movimento que só se faz possível no encontro com um arquivo, já que é do arquivo que extraímos, produzimos, atualizamos e reinventamos as matérias de pesquisa. Nesse sentido, pretendeu-se dar visibilidade aos verbos inventariados em algumas das pesquisas, realizadas até então: andarilhar (CRIZEL, 2015), inventar -figuras - (FREITAS, 2016), nomadizar (PRETTO, 2017, colecionar (ZANOTELLI, 2018), tibungar (DÍAZ, 2018) e ruminar (RIBEIRO, 2019).…”
Section: Considerações Finaisunclassified
“…Para tal, a inventariação de um verbo foi utilizada como operador metodológico, movimento que só se faz possível no encontro com um arquivo, já que é do arquivo que extraímos, produzimos, atualizamos e reinventamos as matérias de pesquisa. Nesse sentido, pretendeu-se dar visibilidade aos verbos inventariados em algumas das pesquisas, realizadas até então: andarilhar (CRIZEL, 2015), inventar -figuras - (FREITAS, 2016), nomadizar (PRETTO, 2017, colecionar (ZANOTELLI, 2018), tibungar (DÍAZ, 2018) e ruminar (RIBEIRO, 2019).…”
Section: Considerações Finaisunclassified