“…O valor do coeficiente de manutenção da microbacia do rio Joaninha (873,7 m 2 m -1 ) é considerado alto, quando comparado com os coeficientes de manutenção das microbacias Sete Voltas (203,4 m 2 m -1 ) (BOONE et al, 2022), Alto Rio Escondido (234,1 m 2 m -1 ) (VEN-DRUSCOLO et al, 2020a), Médio Rio Escondido (246 m 2 m -1 ) (VENDRUSCOLO et al, 2020b), Enganado (347,2 m 2 m -1 ) (MORETO et al, 2019), São Jorge (563,0 m 2 m -1 ) (PA-CHECO et al, 2020) e Rio das Almas (800,9 m 2 m -1 ) (VENDRUSCOLO et al, 2021b), e considerado baixo quando comparado com as microbacias Rio da Paca (1.010,2 m 2 m -1 ) (MONTAGNOLLI et al, 2022), Tamanduá (1.023,4 m 2 m -1 ) , Bodó (1.104,1 m 2 m -1 ) (OLIVEIRA et al, 2022), Jaçanã (1.155 m 2 m -1 ) , Ariranha (1.157,9 m 2 m -1 ) (VENDRUSCOLO et al, 2022a), Coruja (1.159,00 m 2 m -1 ) (SANTANA et al, 2024) e Jacarandá (1.949,5 m 2 m -1 ) (SANTOS et al, 2022). Portanto, pode-se inferir que, de modo geral, o coeficiente de manutenção da microbacia do rio Joaninha pode ser classificado como médio.…”