“…Essa ideia tem potencial para auxiliar o pes-a diferenciar um usuário da tecnologia -aquele que saberia acessá-la e manipulá-la -do sujeito da linguagem, aquele que, de uma perspectiva discursiva, ocupa, na produção de sentido, uma posição sobre a qual não tem total controle. EmKomesu;Galli (2016), discutimos a produção de efeitos de sentido na chamada disseminação de informação. Essa distinção se liga a outra: a diferença entre linguagem (qualquer que seja, desde que não se limite a um arranjo lógico) e tecnologia (instrumental cuja gênese pode ser descrita pelo homem, cujo uso lhe é facultado como o de qualquer instrumento e sobre o qual ele pode agir por própria conta).Fabiana Cristina Komesu, Kyria Rebeca Finardi, Marcelo El Khouri Buzato, Raquel da Cunha Recuero, Roberta Varginha Ramos Caiado, Robson Santos de Oliveira, Rodrigo Camargo Aragão, Rodrigo Esteves de Lima Lopes, Suzi Marques Spatti Cavalari, Valdir Silva, Vilson Leffa em abordagens híbridas, seja mais tranquilo, desde o ponto de vista pedagógico.Ainda que o distanciamento social e essa nova realidade/virtualidade impostas pela pandemia Covid-19 tenham acelerado os processos de migração de várias atividades acadêmicas para o mundo virtual, dentre elas, o ensino-aprendizado--uso de L2, há várias lacunas, principalmente desde o ponto de vista pedagógico e de formação de professores de como fazer, manter ou melhorar essa transição/ permanência no virtual .grandes "conversas" articuladas em rede, que têm pautado a esfera pública no Brasil na base da influência, muito mais do que na da argumentação e, na base da opinião, muito mais do que na base da referência a evidências.…”