“…A partir dos anos 1990, questões tais como o aparecimento de novas técnicas de modelagem, a expansão dos mercados de capitais, os impactos dos mercados imperfeitos e das informações assimétricas e as constantes mudanças no ambiente econômico das empresas renovaram o interesse pela análise e pela previsão da insolvência de empresas, estimulando inúmeras pesquisas em diferentes mercados nacionais (Altman, Marco, & Varetto, 1994;Back, Laitinen, & Kaisa, 1996;Brockert, Cooper, Golden, & Xia, 1997;Eisenbeis, 1997;Lennox, 1999;Härdle, Moro, & Schäfer, 2005, entre outros No Brasil, a análise da insolvência de empresas com objetivos preditivos desenvolveu-se de modo significativo a partir dos anos 1980 (Pereira, 2006;Bragança & Bragança, 1984;Kasznar, 1986;Sanvicente & Minardi, 2000;Horta, 2001;Mario, 2005;Guimarães & Moreira, 2008), seguindo o caminho aberto por Kanitz (1978).…”