Production of Particleboards from Hevea brasiliensis Clones and Castor Oil-based Polyurethane Resin

Abstract

The economic exploitation of rubber tree (Hevea brasiliensis) usage is primarily directed toward latex extraction. After the productive life of the rubber tree forest, the managed area is harvested for planting reformulation. The harvested wood is most often used for energy generation purposes. The aim of this work was to study the feasibility of using rubberwood waste and castor oil-based polyurethane resin in the production of particleboards. Homogeneous and heterogeneous panels were made with nominal dimensions of 500 x 500 mm and thicknesses of 10 mm using particles from GT1 and RRIM600 clones of the rubber tree and 12% castor oil-based polyurethane adhesive. The panels were pressed at 140 °C for 12 min with 40 kgf/cm 2 specific pressure. Density, moisture content, thickness swelling, water absorption for 2 and 24 h, static bending, and internal bonding determinations were performed according to the Brazilian Standard (NBR) 14810-3 (2006) for the physicalmechanical panel characterization. The results show that using Hevea brasiliensis in particleboard production is viable. However, multilayer boards exhibited better results.

Characterization of Thermal and Mechanical Properties of Lignosulfonate- and Hydrolyzed Lignosulfonate-based Polyurethane Foams

“…Polyurethane (PUR) is a class of polymer exhibiting a wide range of applications. Therefore, many efforts have been made to investigate the applicability of bio-based polyols in polyurethane materials; these include glycerol derivatives (Mamiński et al 2012), liquefied wood (Wei et al 2004;Juhaida et al 2010), soy derivatives (Khazabi et al 2011) and oils (Desroches et al 2012;Gava et al 2015). The pathways for conversion of vegetable oils into polyols for rigid and flexible foams were widely discussed by Petrović (2008).…”

Desenvolvimento e caracterização de painéis de partículas aglomeradas utilizando o resíduo do ouriço da Castanha-do-Brasil (Bertholletia excelsa) e resina poliuretana derivada do óleo da mamona

“…Resultados semelhantes foram encontrados por BERTOLINI et al [25], avaliando as propriedades físicas mencionadas acima, em painéis aglomerados confeccionados com resíduos de podas de árvores das espécies Jatobá (Hymenaea stilbocarpa) e Canelinha (Nectandra lanceolata), obtendo resultados satisfatórios, de 6,55%, 7,13% e 7,22%, para absorção de água, e 4,95%, 4,65% e 5,58 para o inchamento em espessura, ambos em 2 horas. GAVA et al [26] produziu painéis utilizando partículas obtidas de clones de Seringueira (Hevea brasiliensis) e 12% de adesivo poliuretano derivado da mamona, alcançando valores de absorção de água acima de 10% para o período de 2 horas, e acima de 30% em 24 horas, quanto ao inchamento em espessura, os autores obtiveram resultados abaixo de 4% e 17% nos períodos de 2 e 24 horas, respectivamente.…”

Painéis de alta densidade para aplicação em pisos: produção e avaliação de desempenho

“…Diversos estudos têm sido desenvolvidos com o adesivo poliuretano à base de óleo de mamona, no âmbito de materiais alternativos para produção de painéis de partículas (BARBIRATO et al, 2014;BEZERRA et al, 2015;CHRISTOFORO et al, 2016;FERRO et al, 2015;GAVA et al, 2015;MACEDO et al 2015;PAES et al, 2011;SILVA et al, 2014;VARANDA et al, 2014).…”

“…Na tabela 17, para a propriedade inchamento em espessura (2h), dos vinte tratamentos avaliados, dez tratamentos (tratamentos 2, 4, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18 As propriedades absorção de água (para os períodos de 2 e 24h) não possuem requisitos em nenhuma das quatro normas consultadas. Para a propriedade absorção de água (2h), o resultado médio obtido por Gava et al (2015) é semelhante a faixa de resultados obtidos neste estudo. Os painéis de partículas produzidos por Fiorelli et al (2015) apresentaram absorção de água de até 69,8%, ou seja, superior aos resultados aqui obtidos (absorção de água na faixa de 2,9 a 40,5%).…”