“…Esta premissa, por sua vez, ratifica a necessidade de estratégias de desenvolvimento em sintonia à realidade de cada território. À modelo de exemplificação, 60,09% dos municípios do Semiárido brasileiro possuem Índice de Desenvolvimento Humano variando entre muito baixo e baixo, o que reforça a importância de estratégias de desenvolvimento que abordem aspectos educacionais, no sentido a desenvolver competências que, a médio e longo prazo, permitam e ou criem ambientes favoráveis ao contínuo e permanente processo de autonomia dos indivíduos, contexto favorável à lógica do estímulo à autogestão 32 do território (MELO et al, 2016). Desta forma, pensar o desenvolvimento do Semiárido envolve elencar indicadores que considerem a realidade local em que se propõe atuar, implicando compreender a identidade 33 local, sobretudo sob uma perspectiva institucional (cultural, social, ética, política etc.…”