“…Entre 2015 a 2016, foram publicados relatórios analíticos e de previsão para o futuro da produção imersiva no Jornalismo (Aronson-Raht et al, 2015;Doyle, Gelman & Gill, 2016;Sirkkunen et al, 2016;Watson, 2017). Entre 2016 a 2019, importantes pesquisas foram publicados sobre o objeto de estudo com abordagens distintas: i) estudos teóricos sobre os diferentes elementos (imersividade, empatia, experiência, interação, tecnologia, etc) do IJ (Sirkkunen et al 2016;Sánchez Laws, 2017;Hardee & McMahan, 2017;Costa, 2017;Longhi & Caetano, 2019;Toursel & Useille, 2019;Jones, 2017;Paíno & Rodríguez, 2019a); ii) análises robustas sobre conteúdos jornalístico imersivos e informativos gerados pelos meios de comunicação afim de levantar classificações de gêneros jornalísticos imersivos (Benítez & Herrera, 2017;Colussi & Reis, 2020;Paíno & Rodríguez, 2019b;iii) ética no Jornalismo Imersivo (Pérez-Seijo & López-García, 2019; Sánchez Laws & Utne, 2019); iv) e consumo de Jornalismo Imersivo (Wang, Gu & Suh, 2018;Steinfeld, 2019;Kang et al 2019;De Bruin et al, 2020;Rocha, 2021).…”