“…CBCS (2014) também recomenda iniciativas sobre resíduos, como: mais eficácia na gestão de resíduos perigosos, implantação de sistemas de gestão de resíduos urbanos e negócios voltados para a reciclagem de resíduos de classe A. Alinhados a essa perspectiva, destacam-se De Araújo e Uchôa ( 2012 De Araújo e Uchôa (2012) elaboraram um panorama das tecnologias de concretos leves e com fibras, dosados em central, no Brasil, como fibras de escória de alto-forno, aço e celulose. Em continuidade, Uchôa et al (2015) estudaram sistemas construtivos em painéis de concreto leve, identificando que, no Brasil, são utilizadas pérolas e espuma de poliestireno expandido triturado (EPS), vermiculita, fibras sintéticas, com ar incorporado, argila expandida, emulsão polimérica, resíduos de Etileno-Acetato de Vinila (EVA), escória férrica flocada, assim como recheio com placa isolante de EPS ou malha de lã de vidro ou rocha. Os materiais reciclados mais citados foram EPS (resíduos de embalagens térmicas), EVA (resíduo da indústria calçadista), escória (resíduo da indústria siderúrgica) e flocos de borracha (resíduo de pneus).…”