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À Deus e às veneráveis fraternidades do espaço.Aos meus pais, meu irmão e minha avó, Herbert, Izabel, Júnior e Benita "Pelo amor que sempre tive e agora posso dar."Ao meu amado, DanielMeu incansável companheiro e primeiro leitor Sem o qual, minha vida não teria a mesma graça, a mesma cor e sabor. AGRADECIMENTOSAgradeço à Kayoko Yamamoto, minha orientadora, pela perspicácia em conduzir-me ao pensar e fazer científico, por sua paciência em tolerar os meus tropeços de iniciante, pela delicadeza expressa em seus apontamentos sem deixar de exigir a profundidade necessária ao trabalho e, principalmente, por seu acolhimento em momentos significativos para além do mestrado.Às famílias que participaram da pesquisas, pelas portas abertas de suas casas e de seus corações.À equipe do Programa Saúde na Família (PSF) pela confiança que depositaram em meu trabalho e pela disposição genuína em apresentar-me às famílias desta pesquisa.Às professoras Ângela Gebara e Ivonise Fernandes da Motta pela leitura atenta do trabalho apresentado na Qualificação e pelas valorosas sugestões.À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) pela concessão da bolsa de mestrado e pelo apoio financeiro para realização desta pesquisa.Ao Instituto Familiae que colocou sua Clínica Psicológica à disposição para receber os encaminhamentos das famílias desta pesquisa.À família USP representada por professores queridos, atenciosos funcionários e colegas inestimáveis os quais abrilhantaram minha passagem pela Universidade.À minha amiga Nirã pela generosidade e companheirismo desde os primórdios desta jornada.À Cristiane Alves Lopes, minha psicóloga, por seu acolhimento nos momentos mais árduos, por emprestar-me sua capacidade de pensar, quando a minha estava nublada por indisponibilidades emocionais e pelo amor que é possível desenvolver-se no encontro terapêutico.As famílias felizes parecem-se todas; as famílias infelizes são infelizes cada uma à sua maneira. Léon TolstoiOs A Psicologia Clínica Preventiva vem se desenvolvendo no campo da pesquisa e prática, com o intuito de aprimorar modelos de intervenção clínica que possibilitem a promoção de saúde e a prevenção de problemas psíquicos na comunidade. O atendimento preventivo familiar é um meio de se alcançar a comunidade. Em projetos psicossociais com famílias, constatou-se a necessidade de um instrumento diagnóstico familiar que abrangesse a detecção precoce de sinais e sintomas, abreviando uma ação mais eficaz. Perante essa demanda, o presente trabalho teve por objetivo geral: o estudo piloto de um modelo diagnóstico familiar, com base na concepção da Teoria da Adaptação e da Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada (EDAO), para utilização no campo da Prevenção em Psicologia Clínica; e por objetivos específicos: 1) avaliar a adequação das relações familiares nos setores adaptativos; 2) verificar as situações-problema intrafamiliares; e, 3) averiguar quantas entrevistas preventivas são suficientes para abarcar a compreensão psicodinâmica/adaptativa da família. Para tanto, fo...
À Deus e às veneráveis fraternidades do espaço.Aos meus pais, meu irmão e minha avó, Herbert, Izabel, Júnior e Benita "Pelo amor que sempre tive e agora posso dar."Ao meu amado, DanielMeu incansável companheiro e primeiro leitor Sem o qual, minha vida não teria a mesma graça, a mesma cor e sabor. AGRADECIMENTOSAgradeço à Kayoko Yamamoto, minha orientadora, pela perspicácia em conduzir-me ao pensar e fazer científico, por sua paciência em tolerar os meus tropeços de iniciante, pela delicadeza expressa em seus apontamentos sem deixar de exigir a profundidade necessária ao trabalho e, principalmente, por seu acolhimento em momentos significativos para além do mestrado.Às famílias que participaram da pesquisas, pelas portas abertas de suas casas e de seus corações.À equipe do Programa Saúde na Família (PSF) pela confiança que depositaram em meu trabalho e pela disposição genuína em apresentar-me às famílias desta pesquisa.Às professoras Ângela Gebara e Ivonise Fernandes da Motta pela leitura atenta do trabalho apresentado na Qualificação e pelas valorosas sugestões.À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) pela concessão da bolsa de mestrado e pelo apoio financeiro para realização desta pesquisa.Ao Instituto Familiae que colocou sua Clínica Psicológica à disposição para receber os encaminhamentos das famílias desta pesquisa.À família USP representada por professores queridos, atenciosos funcionários e colegas inestimáveis os quais abrilhantaram minha passagem pela Universidade.À minha amiga Nirã pela generosidade e companheirismo desde os primórdios desta jornada.À Cristiane Alves Lopes, minha psicóloga, por seu acolhimento nos momentos mais árduos, por emprestar-me sua capacidade de pensar, quando a minha estava nublada por indisponibilidades emocionais e pelo amor que é possível desenvolver-se no encontro terapêutico.As famílias felizes parecem-se todas; as famílias infelizes são infelizes cada uma à sua maneira. Léon TolstoiOs A Psicologia Clínica Preventiva vem se desenvolvendo no campo da pesquisa e prática, com o intuito de aprimorar modelos de intervenção clínica que possibilitem a promoção de saúde e a prevenção de problemas psíquicos na comunidade. O atendimento preventivo familiar é um meio de se alcançar a comunidade. Em projetos psicossociais com famílias, constatou-se a necessidade de um instrumento diagnóstico familiar que abrangesse a detecção precoce de sinais e sintomas, abreviando uma ação mais eficaz. Perante essa demanda, o presente trabalho teve por objetivo geral: o estudo piloto de um modelo diagnóstico familiar, com base na concepção da Teoria da Adaptação e da Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada (EDAO), para utilização no campo da Prevenção em Psicologia Clínica; e por objetivos específicos: 1) avaliar a adequação das relações familiares nos setores adaptativos; 2) verificar as situações-problema intrafamiliares; e, 3) averiguar quantas entrevistas preventivas são suficientes para abarcar a compreensão psicodinâmica/adaptativa da família. Para tanto, fo...
Fazendo uso de balizas da psicanálise a partir de Freud e Lacan considera-se que a inibição da escrita e a produção de textos que infringem a norma culta não são eventos gerados por déficit cognitivo do aluno e sim resultado de fenômenos da ordem do inconsciente, desencadeados pelo receio do sujeito em desvelar a imagem do próprio corpo através da representação num suporte concreto. Discute-se também um possível efeito de relançamento na escrita, decorrente da fruição da literatura e as conseqüências indesejáveis da operacionalização de obras literárias nas tarefas escolares.
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