“…Especificamente no âmbito das IFEs, a literatura sobre a atividade de trabalho dos TAEs mostra-se reduzida em comparação aos docentes e pulverizada entre os mais variados temas, como motivação (Silva & Barros, 2018), qualidade de vida (Garcia, 2017), saúde e estresse (Coutinho, Diogo, & Joaquim, 2011), entre outros. Quanto à redução da jornada de trabalho desses servidores, os estudos são escassos e se restringem a uma visão quase monotemática sobre as implicações da medida na qualidade de vida (Daehn, 2020;Colnago, 2012;Sousa, 2018) ou em particularidades, como a gestão do conhecimento (Klein, Cogo, & Pereira, 2020). Concomitantemente, as IFEs constituem espaços profícuos para disputas de poder complexas e contraditórias que configuram, especialmente, as relações interpessoais entre TAEs e docentes (Tessarini & Saltorato, 2021).…”