2013
DOI: 10.5212/praxeduc.v.8i1.0012
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“Quem está preparado pra isso?”... Reflexões sobre a formação docente para as homossexualidades.

Abstract: Partindo das condições de emergência da pergunta de uma aluna de um curso de formação em sexualidades, o artigo tem como objetivo problematizar essa formação que, associada às construções de gênero e sexualidade, convida-nos a pensar os processos de constituição dos sujeitos. Para isso, tomou como procedimentos metodológicos as observações e análises das experiências dos autores em três cursos para docentes, trazendo para o texto, falas apreendidas nesses contextos. Essas problemáticas aproximam os autores dos… Show more

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“…É notório que historicamente a diversidade sexual vem ganhando mais visibilidade nos espaços sociais. Não por acaso, em pesquisa realizada em âmbito nacional, Venturi (2011) Em suas diversas abordagens, no que tange à realidade do preconceito contra a diversidade sexual, os estudos buscam enfatizar a importância de perspectivas críticas que visam o aprofundamento dos debates interseccionais de gênero, sexualidade, classe e raça, e das problematizações acerca do próprio funcionamento da lógica heteronormativa (Seffner, 2013;Mountian, 2014) legitimada nas práticas sociais, pedagógicas e nos currículos de formação (Ferrari & Castro, 2013;Rizza et al, 2016). Apontam também para o fato de que a experiência negativa da sexualidade nos espaços universitários pode interferir no modo pelo qual os sujeitos estabelecem relações interpessoais, em sua adaptação à instituição, na motivação e desempenho acadêmico, na saúde mental e na própria tomada de decisão em relação à permanência no curso (Lima, 2019).…”
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“…É notório que historicamente a diversidade sexual vem ganhando mais visibilidade nos espaços sociais. Não por acaso, em pesquisa realizada em âmbito nacional, Venturi (2011) Em suas diversas abordagens, no que tange à realidade do preconceito contra a diversidade sexual, os estudos buscam enfatizar a importância de perspectivas críticas que visam o aprofundamento dos debates interseccionais de gênero, sexualidade, classe e raça, e das problematizações acerca do próprio funcionamento da lógica heteronormativa (Seffner, 2013;Mountian, 2014) legitimada nas práticas sociais, pedagógicas e nos currículos de formação (Ferrari & Castro, 2013;Rizza et al, 2016). Apontam também para o fato de que a experiência negativa da sexualidade nos espaços universitários pode interferir no modo pelo qual os sujeitos estabelecem relações interpessoais, em sua adaptação à instituição, na motivação e desempenho acadêmico, na saúde mental e na própria tomada de decisão em relação à permanência no curso (Lima, 2019).…”
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