“…Desta forma, entendemos que a criação da Comissão de Avaliação do TJSP contribuiu efetivamente para o combate ao racismo e às fraudes. Koga, Sant'Ana e Martinelli (2018) alertam que a classe trabalhadora mais vulnerável, neste país, sempre teve sexo e cor. Nesse sentido, Motta (2018, p. 73-74) pontua que a classe revolucionária tem uma materialidade, e é imprescindível "entendermos que ela porta um corpo que está situado numa sociedade em que os signos também atuam para estigmatizar e excluir".…”