2005
DOI: 10.1017/s0307883305001148
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Reading and Performing Uncertainty: Michael Frayn's Copenhagen and the Postdramatic Theatre

Abstract: Michael Frayn's play about quantum mechanics, memory and history, Copenhagen, has taken a lot of criticism for ‘misrepresenting’ its historical characters, primarily Werner Heisenberg. This essay analyses the dramaturgy of the play and argues for a postdramatic reading in which questions of representation are dissolved by formal strategies that ally themselves with the thematics of the work. The text is viewed as a hybrid, somewhere between the dramatic and the postdramatic, set, as it is, in a fictional after… Show more

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“…Language may be liberated from 'interpretive limitation' but, Barnett cautions, 'we should not necessarily understand the status of text as free but free-floating, hovering above a vast range of contexts and meanings, each with multiple points of contact with life and the experience of the audience'. 18 The kinds of productions discussed here exemplify this position of the text and the truly 'infinite' possibilities of such postdramatic engagements with science.…”
Section: Postdramatic Theatrementioning
confidence: 78%
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“…Language may be liberated from 'interpretive limitation' but, Barnett cautions, 'we should not necessarily understand the status of text as free but free-floating, hovering above a vast range of contexts and meanings, each with multiple points of contact with life and the experience of the audience'. 18 The kinds of productions discussed here exemplify this position of the text and the truly 'infinite' possibilities of such postdramatic engagements with science.…”
Section: Postdramatic Theatrementioning
confidence: 78%
“…In addition, a postdramatic theatre does not structure time.' Indeed in Infinities as well as Biblioetica, 'the traditional tensions of the drama retreat to convey the experience of a perpetual present', 16 and in Le Cas de Sophie K. chronology dissolves as the past is embodied in an a-temporal present. Time takes on the characteristics of a dream sequence as opposed to time in everyday life.…”
Section: Postdramatic Theatrementioning
confidence: 99%
“…Entre os trabalhos que comentam, analisam e criticam diferentes aspectos da peça, podemos citar o de Silveira, Ribeiro Filho e Silva (2011), que analisam aspectos históricos da teoria quântica relacionados com o texto da peça, além de discutirem as relações entre arte e ciência; Barad (2007), em cuja introdução à sua abordagem filosófica da teoria quântica, faz uma crítica ao modo como a peça aborda as relações entre ética e ciência; Baym (2005), que abordou as analogias encontradas entre a disposição dos atores no palco e o Princípio da Incerteza; Barnett (2005), que abordou a construção das personagens a partir de uma leitura pós-dramática; e Stewart (1999), que avaliou a peça explorando os conceitos científicos através de relações entre forma e conteúdo, bem como a relação entre o uso científico e artístico de metáforas. Neste artigo, no entanto, focamos nos possíveis efeitos de sentidos de incerteza produzidos pelo texto da peça, e suas relações com o princípio da incerteza de Heisenberg.…”
Section: Aspectos Gerais Da Peça Analisadaunclassified
“…Os dramaturgos, poderão também encontrar na Ciência uma fonte de novos mitos e metáforas, e, eventualmente, uma visão mais profunda do ser humano no universo (Shepherd-Barr 2003, Barnett 2005; poderá ainda existir a procura, por parte dos produtores de teatro, de novos campos de actuação, não só pela pertinência e actualidade de alguns temas científicos (ligados à biologia celular, à física de partículas, à astronomia) com implicações imediatas na sociedade, mas também como forma de alargar o seu campo de financiamento, estendendo-o a instituições de índole científica e educacional, indo de encontro aos anseios de maior aproximação à sociedade destas comunidades.…”
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