“…O problema da acessibilidade ainda demanda uma nova formatação no atendimento ao público em geral e estímulo a maior responsabilização e vinculação pelos profissionais de saúde ao atenderem as crianças e suas famílias (Morais et al, 2017). Dentre as estratégias para esta nova formatação, pode-se apontar a adoção de ferramentas que facilitem a marcação dos atendimentos como telefone e internet (Lima et al, 2018;Tasca et al, 2020). Research, Society andDevelopment, v. 9, n. 10, e4569108740, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8740 No que se refere à longitudinalidade, quatro estudos (Furtado et al, 2013;Leão et al, 2011;Silva & Fracolli, 2016) apresentaram escores superiores a 6,6, o que indica que, de modo geral, nos serviços de APS avaliados, existe uma fonte de atenção e utilização dos serviços de modo continuado, além de uma relação de confiança mútua entre profissionais e usuários (Oliveira & Veríssimo, 2015;Starfield, 2002).…”