Reconstruction of a skull base defect after endoscopic endonasal resection of a pituitary adenoma: Sphenoid mucosal flaps

Development of Chronic Sphenoid Sinusitis After Sellar Reconstruction with Medpor Porous Polyethylene Implant

“…During sellar reconstruction, the ideal option would be to use autologous tissue, because it is completely biocompatible. 11,19 However, the use of autologous material may result in donor site morbidity, difficulties in contouring the available material, and potentially increased operative time. 20 In addition, there is a limit to the availability of autologous implants, particularly in revision surgery, and if the surgeon is seeking a rigid reconstructive layer.…”

“…There have been a wide variety of techniques proposed for sellar reconstruction, including both autologous and synthetic biomaterials. [9][10][11][12][13] Autologous materials such as septal or sphenoid bone, cartilage, fascia, fat, and muscle have traditionally been preferred because of their biocompatibility. However, biomaterials such as porous polyethylene, titanium, or silicone plates have been used to obviate the need for additional surgical site morbidity and prolonged operative time.…”

Cirurgia endoscópica endonasal transesfenoidal para Tumores da Hipófise, principais complicações e desafios: uma revisão de literatura para o médico generalista

“…Deste modo, devido a tal dificuldade associada ao grande desenvolvimento das técnicas endoscópicas e microscópicas nas últimas duas décadas, surge o acesso transesfenoidal por via endoscópica, o qual pode utilizar as vias sublabial, transseptal e endonasal. Esta última sendo uma das técnicas mais utilizadas no cenário mundial atual no que tange ao tratamento dos tumores hipofisários, pois aproveita-se a cavidade nasal como forma de gerar um acesso menos traumático ao sítio cirúrgico 3,7,9,11,13,17 .…”

“…As técnicas de fechamento são escolhidas levando-se em conta alguns fatores como tamanho e localização da falha no leito cirúrgico, doença e fatores de risco do paciente, risco de fístulas liquóricas de alto débito, história de irradiação prévia, cirurgia nasossinusal prévia e experiência da equipe cirúrgica 17 . Os tipos de fechamento mais frequentemente citados na literatura são o enxerto livre, enxerto avascular, retalho nasoseptal, retalho de corneto inferior ou médio, retalho de resgate e retalho de mucosa esfenoidal 13 .…”

“…O fechamento utilizando enxertos livres tem sido empregado em falhas menores de 1 cm com uma taxa de sucesso considerável, chegando aos 90% após uma tentativa. Além disso, alguns estudos têm apresentado uma semelhança de resultados entre a utilização de enxertos livres e retalhos vascularizados na correção de fístulas liquóricas de baixo débito 1,13,17 . Sendo assim, pesquisas como as de Gaynor et al 2013. demonstram que o fechamento da ferida cirúrgica pode ser realizado com a utilização de enxerto livre de gordura com baixo risco de recidiva de fístula liquórica (aproximadamente 3.9%), e lesão mínima da área doadora.…”