AGRADECIMENTOSÀ Família, pelos exemplos de dignidade e honestidade. À Romília Laurentina Malagó, pelo apoio incondicional, pelo amor e pela vida.À Dra. Maura Krähembühl Wanderley Bittencourt, pela amizade, pelos desafios propostos, pelas oportunidades profissionais e pelos caminhos da vida.À Walter Luiz Nunes, a quem escolhi amar, meu porto seguro e minha felicidade.Ao amigo Alexandre Luiz Pereira, pela oportunidade de compartilhar experiências científicas.À equipe Vetprime Especialidades Veterinárias, pela amizade, pelo carinho, pelo apoio e troca de experiência.Ao Centro Universitário de Itajubá -FEPI, instituição que me acolheu e depositou confiança no meu profissionalismo.Aos professores e amigos da FEPI, especialmente a Ana Carolina Carneiro Lopes e Jasiele Aparecida de Oliveira Silva, pois dividimos momentos e construímos nosso futuro juntos; ao Dr. Alexandre Sousa e Silva, no apoio da análise estatística e incentivo a finalização deste trabalho e Dra. Alba Helena Fernandes Caldas, na revisão da língua portuguesa. Ao Dr. Kaleizu Rosa, pelo auxílio na reorganização deste caminho e no autoconhecimento. À Regenera Medicina Veterinária Avançada, especialmente aos Drs. Michele Andrade de Barros, João Flavio Panattoni Martins e Bruna Pereira de Morais, pelo apoio e patrocínio a este projeto científico. Ao curso de pós-graduação em Oftalmologia Veterinária da ANCLIVEPA -São Paulo, especialmente à Renata Squarzoni e Adriana Lima Teixeira, por proporcionar o ensinamento em oftalmologia veterinária e pelas amizades construídas (Amanda, Bruno, Carol, Larissa, Léia e Thiago). À Faculdade de Ciências Médicas FCM -UNICAMP, especialmente ao Departamento de Oftalmologia, pela oportunidade do desenvolvimento científico. À Dra. Monica Alves, pelo exemplo de profissional e apoio científico. À querida Eliane Maria Pinheiro, pela dedicação ao Departamento de Oftalmologia da FCM -UNICAMP.À querida Marcinha, assim carinhosamente chamada, secretária da pósgraduação, pela disposição e auxílio nos assuntos acadêmicos.Aos animais da pesquisa e seus tutores, pela disposição no crescimento científico e voto de confiança em nosso trabalho.
RESUMOIntrodução: O defeito epitelial corneano crônico espontâneo (SCCED) afeta cães e, clinicamente, é semelhante a erosões recorrentes em humanos. Essa úlcera de córnea crônica tem dificuldade na cicatrização quando comparada à cicatrização epitelial normal, sendo necessário frequentemente tratamento cirúrgico. Objetivo: Avaliar a cicatrização da SCCED em cães após aplicação tópica de células-tronco mesenquimais (MSCs) derivadas de tecido adiposo heterólogo e comparar com o tratamento de debridamento por diamond burr. Métodos: Cães com diagnóstico de SCCED foram selecionados para estudo clínico não randomizado, com caráter intervencionista e prospectivo. Os animais que previamente não responderam ao tratamento clínico compuseram dois grupos, que receberam o debridamento com diamond burr (n=8) (Grupo Debridamento) e aplicação tópica de 50 microlitros de suspensão de MSCs (1 × 10 6 células) no saco co...