“…Na funcionalidade da reprodução de seus modos de vida, que por característica básica há um contato direto com a natureza, trabalham com a lógica dois sistemas naturais, tais grupos sociais constituem via trabalho um conjunto de características que são próprias para a gestão ambiental com fins de preservação da natureza, como por exemplo, criando meios técnicos especializados, adaptados às sazonalidades, etnoconhecimento que baliza seus sistemas produtivos, assim como há o manejo das suas criações, e até de produtores da biodiversidade, As unidades de conservação (UC), como unidades especiais de território, foram criadas com o intuito de proteção, pois só preserva aquilo que que está em ameaça de desaparecer, uma contradição da sociedade atual, no contexto de criar uma prática política de conter a perda da diversidade biológica, fortalecer a dispersão das espécies, flora e fauna entre outros, que já ganham a interpretação e serviços ambientais, porém, isso não acontece sem contradições, conflitos e impactos (sociais, econômicos, étnicos, culturais, paisagísticos, entre outros) (VALLEJO, 2002), (FONSECA et al: 2010).…”