“…Também, mais uma vez especialmente desde os anos 1960, publicaram-se inúmeros relatos de intervenção na perspectiva da análise do comportamento nos quais se destacam o esforço prá-tico de solução de problemas aplicados que envolvem questões sociais amplas e complexas (e.g., Agras, Jacob & Lebedeck, 1980;Burgess, Clark & Hendee, 1971;Chapman & Risley, 1974;Clark, Burgess & Hendee, 1972;Cohen & Filipczak, 1971;Everett, Hayward & Meyers, 1974;Geller, Farris & Post, 1973;Greene, Rouse, Green & Clay, 1984;Kohlenberg & Phillips, 1973;McSweeny, 1978;Powers, Osborne & Anderson, 1973;Schnelle & Lee, 1974;Schnelle, Kirchner, McNees & Lawler, 1975;Seekins et al, 1988;Weisberg & Waldrop, 1972). Todos esses trabalhos reflexivos, metodológicos e aplicados adiantaram interpretações e análises que contribuíram para a compreensão do comportamento social e verbal e, em certa medida, demonstraram o potencial explanatório e tecnoló-gico da análise do comportamento (Otero, 2002).…”