“…No que diz respeito às formas de transmissão, estas podem acontecer por meio da ingestão de água ou alimentos contaminados e contato com objetos contaminados, considerada forma indireta, ou, por meio da via fecal-oral, quando a mão do indivíduo se contamina com restos fecais contendo cistos e, consequentemente, os tenha ingerido, considerada forma direta (SANTANA et al, 2014). Locais de uso coletivo, tais como creches (ABREU et al, 2015;SILVA et al, 2017), e escolas onde o contato direto entre as pessoas é fre- quente e as medidas de higiene são difíceis de serem controladas, apresentam maiores risco de transmissão (SALES et al, 2015;SANTOS JUNIOR, 2015). O quadro clínico geralmente é agudo com episódios de diarreia, e, de uma maneira geral, pode ser dividido em dois grandes grupos com diarreia aquosa e sanguinolenta.…”