“…Em nível individual, as estratégias emocionais empregadas no ambiente de trabalho encontradas foram a aceitação de limites pessoais (Molinier, 2009); a defesa dos próprios direitos (Molinier 2009); o amor pela profissão e orgulho do trabalho realizado (Brito et al, 2014;Carmo et al, 2016;Dorna & Muniz, 2018;Fernandes et al, 2002;Fonseca & Santos, 2007); o desenvolvimento da habilidade de compaixão para o trabalho de cuidado, principalmente quanto este era da área da saúde (Borgeaud-Garciandia, 2017; Dorna & Muniz, 2018;Molinier 2004aMolinier , 2004bMolinier , 2008Molinier , 2010Sadock, 2003), e o uso do humor (Molinier, 2008). Outras estratégias de mediação identificadas foram a utilização de coragem (Molinier, 2004a(Molinier, , 2004b, de mulheridade e defesa viril (Dorna & Muniz, 2018;Molinier, 2000Molinier, , 2002aMolinier, , 2003Molinier, , 2006. Em nível coletivo, são utilizadas ideologias defensivas da profissão: a busca de apoio no grupo de pertencimento -considerado como um contexto acolhedor e de compartilhamento -criação de vínculo afetivo e, ao mesmo tempo, afastamento emocional (Borgeaud-Garciandia, 2017; Carmo et al, 2016;Dorna & Muniz, 2018;Molinier, 2002aMolinier, , 2003Molinier, , 2004aMolinier, , 2004bMolinier, , 2008Niño, 2017;Sadock, 2003).…”