Relationship among cognitive biases, risk perceptions and individual’s decision to start a venture

Kannadhasan, M.; Aramvalarthan, S.; Kumar, Bhupesh

doi:10.1007/s40622-014-0029-1

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“…The study [50] points out that some individuals, when perceiving the existence of less risks in certain environments, tend to be more entrepreneurial than others when influenced by a feeling of optimism, besides their own qualification that can also encourage them [49]. Research suggests that entrepreneurs are not necessarily willing to take risks but tend to view situations of risk in a more positive way [51].…”

Section: Risk Propensitymentioning

confidence: 99%

Entepreneurship Education and Entrepreneurial Intention: the Case of Portugal

Ramos¹,

Madeira²,

Duarte³

2020

EoR

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ENTEPRENEURSHIP EDUCATION AND ENTREPRENEURIAL INTENTION: THE CASE OF PORTUGAL1 Entrepreneurship promotes job creation, increase of competitiveness and new forms of economic development and growth of countries or regions. The research aims to understand how it has influenced the intention and entrepreneurial skills of the trainees of the project Apreender 3.0. It is important to examine how various factors, including entrepreneurship education, family background, prior experience/vocational training and propensity to take the risks, will condition the entrepreneurial intention of the respondents of this study. Based on these variables, we formulated four hypotheses. For this empirical analysis of research hypotheses, we used primary data in a form of a sample of 150 responses, collected through the online survey application. We opted for the method of the Exploratory Factor Analysis (EFA), also called Common Factor Analysis (CFA), which can provide important information on the multivariate structure of this study, identifying the theoretical constructs. The obtained results allowed us to conclude that the entrepreneurship education and propensity to take risks influence positively the entrepreneurial intention. As for the factors of family background and prior experience/ vocational training, the research did not provide satisfactory results that would allow us to confirm their influence on the entrepreneurial intention.

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Section: Risk Propensitymentioning

confidence: 99%

Entepreneurship Education and Entrepreneurial Intention: the Case of Portugal

Ramos¹,

Madeira²,

Duarte³

2020

EoR

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“…Ao perceber riscos em determinados ambientes, alguns indivíduos tendem a ser mais ou menos empreendedores conforme o seu sentimento de otimismo, além de sua própria capacitação, de forma que a identificação de oportunidades não estaria relacionada apenas com a formação do empreendedor, mas também com o seu processo de avaliação dos riscos para o negócio (Kannadhasan, Aramvalarthan, & Kumar, 2014;Mota et al, 2017).…”

Section: Análise De Regressãounclassified

Influência da Educação Empreendedora na Identificação de Oportunidades de Negócios

Júnior¹,

Sato²

2019

RAIMED

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A literatura destaca que a motivação do empreendedorismo pela identificação de uma oportunidade pode contribuir para o crescimento econômico de um país, ao contrário da motivação por necessidade, que não apresenta esse potencial. O artigo analisa a influência da educação empreendedora na identificação de oportunidades de negócios. Argumenta-se que a educação empreendedora pode contribuir para o aumento da capacitação e fornecimento de melhores competências e habilidades comportamentais, que podem influenciar indivíduos na identificação de oportunidades de negócios. Utiliza-se abordagem quantitativa, operacionalizada por meio da técnica de regressão, considerando dados em painel, controlando os efeitos fixos, em uma série de 16 anos (2002-2017) com 23 países. Os dados foram obtidos junto às bases: Global Entrepreneurship Monitor, Banco Mundial e Organização das Nações Unidas. Os resultados mostram que a educação empreendedora no nível básico está associada positivamente com a identificação de oportunidades de negócios, ao contrário da educação empreendedora no nível superior. Isso demonstra a relevância de investimentos na transmissão de valores do empreendedorismo desde os níveis iniciais do ensino, nos quais seja possível difundir habilidades e cultura empreendedora.

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“…Banyard et al (1995) explican que los sesgos cognitivos son una tendencia a pensar, percibir o recordar de una manera particular. Numerosas investigaciones han abordado el tema de los sesgos cognitivos, y coinciden en que constituyen un conjunto de formas y reglas de decisión y opiniones subjetivas que orientan a las personas en la toma de decisiones (Schwenk, 1984(Schwenk, , 1988Busenitz & Barney, 1997;Simon et al,1999;Keil, Gordon & Raiet, 2007;Zapata & Canet, 2009;Strutton & Carter, 2013;Kannadhasan, Aramvalarthan & Pavan, 2014;Gurau, 2015;Montibeller & Von Winterfeldt, 2015;Otuteye & Siddiquee, 2015;López, Gómez & Naranjo, 2016; entre otros). Con lo cual, los encargados de decidir en las cuestiones estratégicas dependen de algunas reglas de juicio o sesgos cognitivos para simplificar las situaciones complejas y establecer así los modelos de decisiones y acciones que determinan el curso de acción de la organización (Zapata & Canet, 2009;Zapata et al, 2015).…”

Section: La Cognición Del Individuo Y Las Capacidades Dinámicasunclassified

Capacidades dinámicas de la organización de la literatura: y un modelo propuesto

Rotundo

Martínez

2018

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El presente trabajo tiene como propósito realizar una revisión de la literatura a fin de integrar planteamientos provenientes de dos corrientes del pensamiento de la teoría de la organización en un modelo de capacidades dinámicas. Por una parte, la perspectiva teórica de capacidades dinámicas que trata de explicar las respuestas estratégicas de la empresa frente a los requerimientos de un entorno cambiante y competitivo mediante la renovación, la integración y la reconfiguración de sus recursos y capacidades. Y por otra parte, la escuela cognitiva de la organización que estudia los procesos mentales de los gerentes y directivos vinculados con las actividades de toma de decisiones. Ambas corrientes, han sido abordadas de manera muy importante por la comunidad académica-científica dentro del ámbito de las organizaciones, de cuyas revisiones y reflexiones surge como resultado en este trabajo un modelo y una proposición general que plantea la relación entre la cognición de quienes dirigen a la organización y sus capacidades dinámicas.

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Relationship among cognitive biases, risk perceptions and individual’s decision to start a venture

Cited by 28 publications

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Entepreneurship Education and Entrepreneurial Intention: the Case of Portugal

Entepreneurship Education and Entrepreneurial Intention: the Case of Portugal

Influência da Educação Empreendedora na Identificação de Oportunidades de Negócios

Capacidades dinámicas de la organización de la literatura: y un modelo propuesto

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