2015
DOI: 10.1007/978-3-319-13425-3_30
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Relationships Among Subaquatic Environment and Leaf/Palinomorph Assemblages of the Quaternary Mogi-Guaçú River Alluvial Plain, SP, Brazil

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“…O número de morfotipos distinguidos em cada uma das amostras de macrorrestos vegetais analisadas é superior ao identificado previamente por Ricardi- Branco et al (2009) (Tabela 3), mas inferior ao mínimo de 25-30 espécies recomendado por Wilf (1997), Wilf et al (1998), Jacobs & Herendeen, (2004) e Burnham et al (2005) para realizar a reconstrução dos principais parâmetros climáticos, TMA e PMA, com base na fisionomia foliar. Apesar disto, levou-se a cabo a reconstrução da TMA e PMA, já que Ricardi- Branco et al (2015) demonstraram que isto também é possível com um número inferior de espécies ao mínimo recomendado.…”
Section: Discussão E Conclusõesunclassified
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“…O número de morfotipos distinguidos em cada uma das amostras de macrorrestos vegetais analisadas é superior ao identificado previamente por Ricardi- Branco et al (2009) (Tabela 3), mas inferior ao mínimo de 25-30 espécies recomendado por Wilf (1997), Wilf et al (1998), Jacobs & Herendeen, (2004) e Burnham et al (2005) para realizar a reconstrução dos principais parâmetros climáticos, TMA e PMA, com base na fisionomia foliar. Apesar disto, levou-se a cabo a reconstrução da TMA e PMA, já que Ricardi- Branco et al (2015) demonstraram que isto também é possível com um número inferior de espécies ao mínimo recomendado.…”
Section: Discussão E Conclusõesunclassified
“…Em geral, as reconstruções da TMA na região tropical a partir do material foliar presente nas acumulações de macrorrestos vegetais que se encontram ao longo dos rios tendem a subestimar o valor real em 2,5 a 5°C (Burnham et al, 2001), devido a maior proporção de espécies com margem com dentes que está presente neste ambiente (Burnham, 1989;Burnham et al, 2001;Greenwood, 2005). Além disso, as reconstruções da TMA estão condicionadas pela composição florística (Greenwood, 1992) e pelo habitat e hábito de procedência do material foliar (Burnham et al, 2001;Greenwood, 2005), assim como pelo viés introduzido pelos processos tafonômicos e de coleta das amostras (Greenwood, 1991(Greenwood, , 1992(Greenwood, , 2005Burnham et al, 2005;Ricardi-Branco et al, 2015).…”
Section: Discussão E Conclusõesunclassified
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“…Portanto, para obter reconstruções confiáveis, é recomendável a utilização de uma calibração no contexto de uma história fitogeográfica compartilhada (Hinojosa et al, 2011). Também se recomenda a utilização de um mínimo de 25 a 30 espécies para obter reconstruções confiáveis (Wilf, 1997;Burnham et al, 2005), embora um número inferior de espécies também as possa gerar (Ricardi-Branco et al, 2015). As reconstruções da TMA baseadas na Análise da Margem Foliar, geralmente apresentam um erro de ±5°C e, caso se utilize uma calibração regional apropriada, o erro é reduzido para aproximadamente ±2°C (Royer, 2012).…”
Section: Análise Da Margem Foliarunclassified
“…A Análise da Área Foliar é um método univariado para reconstruir a PMA, baseado na relação da área foliar média de uma flora com a PMA (Wilf et al, 1998). Para obter reconstruções confiáveis com base neste método, recomenda-se a utilização de um mínimo de 25 a 30 espécies para sua aplicação (Wilf et al, 1998;Jacobs & Herendeen, 2004), embora um número inferior de espécies também as possa gerar (Ricardi-Branco et al, 2015). As reconstruções da PMA baseadas na Análise da Área Foliar, devem ser cuidadosamente interpretadas (Wilf et al, 1998;Peppe et al, 2011), já que estas podem chegar a apresentar um erro de ±500 mm (Wilf et al, 1998) a ±1000 mm (Peppe et al, 2011).…”
Section: Análise Da áRea Foliarunclassified