“…Nestes, foi destacado o aspecto espiritual/religioso de algumas populações e como essas características influenciam hábitos e costumes, levantando, também, a necessidade de sensibilização de minorias étnicas e enunciando a importância de não julgar a veracidade ou contestar possíveis crenças (Abu-Raiya & Pargament, 2010;Aten et al, 2010;Ciclitira & Foster, 2012;Daniels & Fitzpatrick, 2013;Zajde, 2011). Essa realidade vai ao encontro do fato de que cada vez mais a R/E vem sendo percebida como parte do processo cultural e, se bem interpretada e avaliada, pode fornecer informações essenciais para a compreensão de questões atuais do paciente/cliente, como métodos para tratá-lo adequadamente (Allmon, 2013). Nesse sentido, estudos com populações mulçumanas e latinas, além de outras, representaram muito bem a caracterização, influência e destaque que a R/E ganha na vida desses sujeitos, denunciando a importância de se evitar estereótipos, generalizações ou uma visão simplista (Abu-Raiya & Pargament, 2010).…”