“…Nesse sentido, trabalhar a religiosidade e a espiritualidade nos atendimentos de saúde é imprescindível, pois, no contexto clínico e hospitalar o enfermo não pode ser tratado separadamente das condições cognitivas, afetivas, sociocultural, biológica, ou seja, deve ser atendido de forma integral. Assim, fica evidente a necessidade de incluir nos diálogos dos profissionais de saúde a religiosidade e espiritualidade buscando fornecer uma terapêutica que abrange tanto os saberes médicos quanto as crenças dos pacientes, nessa perspectiva, é necessário que os trabalhadores de saúde tenham conhecimento acerca da religiosidade e espiritualidade, para que consigam identificar quando o ato religioso ou espiritual está prejudicando ou contribuindo com a terapêutica proposta (SILVA, 2017).…”