“…A literatura recente demonstra que há um amplo conjunto de técnicas consagradas como o uso das Médias (MILANESI e GALVANI, 2006;VENTURA, et al 2016;JUNQUEIRA et al 2018), das Médias Móveis (VENTURA, et al 2016;CABRAL JÚNIOR e LUCENA, 2019;CABRAL JUNIOR et al 2019), da Regressão Linear (NASCIMENTO, et al 2009;OLIVEIRA, et al 2010;SANCHES et al 2014a;2014b; PECHUTTI e SANT'ANNA NETO, 2016;VENTURA, et al 2016;JUNQUEIRA et al 2018;RUEZZENE et al 2020), da Regressão Linear Múltipla (VENTURA, et al 2016;MELLO et al 2017;JUNQUEIRA et al 2018), da Ponderação Regional (MILANESI e GALVANI, 2006;OLIVEIRA, et al 2010; PECHUTTI e SANT'ANNA NETO, 2016;MELLO et al 2017;DIAZ, et al 2018;JUNQUEIRA, et al 2018;AMADOR e SILVA, 2020;RUEZZENE et al 2020), da Ponderação Regional com base em Regressão Linear (OLIVEIRA, et al 2010;MELLO et al 2017;JUNQUEIRA et al 2018), do Inverso Ponderado da Distância (IDW) (JUNQUEIRA et al 2018;RUEZZENE et al 2020) Ao se analisar os totais pluviométricos mensais da Estação de Juiz de Fora observou-se falhas nos meses de janeiro a dezembro nos anos de 1956, 1957, 1958, 1959, 1960, 1961 e 1962. Já nos anos de 1964 e 1965, as falhas foram observadas apenas nos meses de março, bem como no ano de 1967 (mês de abril), 1971 (mês de fevereiro), 1972 (de janeiro à julho), 1973 (de março à julho), 1991 (de março à abril), 1992 (de março à julho) e 1997 (de agosto à dezembro), correspondendo ao todo, cerca de 13,3% do conjunto total de dados para Juiz de Fora.…”