2003
DOI: 10.1590/s1516-44462003000400011
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Revisão sobre o uso da terapia cognitiva-comportamental na prevenção de recaídas e recorrências depressivas: a review

Abstract: KeywordsObjetivo: Fazer um levantamento das teorias e revisar as evidências existentes sobre o papel da terapia cognitivacomportamental (TCC) na prevenção de recaídas e recorrências de episódios depressivos. Método: Revisão dos ensaios clínicos randomizados e controlados que investigam a eficácia da TCC na prevenção de recaídas e/ou recorrências depressivas. As bases de dados consultadas foram o Medline, Lilacs, Cochrane, Biosis e a Embase. Foram verificadas as referências bibliográficas dos artigos selecionad… Show more

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“…Tal ocorrência pode estar associada ao aumento da ansiedade provocada pela responsabilidade aumentada no curso e a nova necessidade de ser admitido, agora em um programa de residência(Baldassin, Martins & de Andrade, 2006).A maior chance de fazer terapia entre os estudantes que faziam uso de medicamento pode ser interpretada como um resultado positivo do presente estudo, indicando que estes estudantes estão procurando lidar com a ansiedade e a depressão com apoio profissional específico. Isso porque, além de ser considerada uma estratégia reducional do estresse crônico no curso de medicina, a terapia, na literatura, mostrou-se eficaz na prevenção de recaídas depressivas e, consequentemente, de agravos que interferem no ciclo curricular e pessoal dos acadêmicos(Almeida & Lotufo-Neto, 2003).Todavia, os resultados indicaram que os estudantes que utilizam medicamento ansiolítico e antidepressivo realizam menos exercícios físicos em nível estatisticamente significativo em comparação aos demais estudantes. Isso é preocupante porque a prática de atividade física encontra-se positivamente relacionada com a saúde de forma abrangente.…”
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“…Tal ocorrência pode estar associada ao aumento da ansiedade provocada pela responsabilidade aumentada no curso e a nova necessidade de ser admitido, agora em um programa de residência(Baldassin, Martins & de Andrade, 2006).A maior chance de fazer terapia entre os estudantes que faziam uso de medicamento pode ser interpretada como um resultado positivo do presente estudo, indicando que estes estudantes estão procurando lidar com a ansiedade e a depressão com apoio profissional específico. Isso porque, além de ser considerada uma estratégia reducional do estresse crônico no curso de medicina, a terapia, na literatura, mostrou-se eficaz na prevenção de recaídas depressivas e, consequentemente, de agravos que interferem no ciclo curricular e pessoal dos acadêmicos(Almeida & Lotufo-Neto, 2003).Todavia, os resultados indicaram que os estudantes que utilizam medicamento ansiolítico e antidepressivo realizam menos exercícios físicos em nível estatisticamente significativo em comparação aos demais estudantes. Isso é preocupante porque a prática de atividade física encontra-se positivamente relacionada com a saúde de forma abrangente.…”
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“…Desta forma, o sedentarismo vinculou-se, na presente pesquisa, à má qualidade de vida em âmbito físico e mental.Nessa perspectiva, acredita-se que a realização de atividades de saúde mental no ambiente acadêmico seja fundamental para o alívio de sintomas e prevenção de agravos. Estudos comprovam a eficácia de estratégias para reduzir o estresse durante o curso como: prática de atividade física, cuidados com a saúde, alimentação e sono, e a procura por assistência psicológica(Almeida & Lotufo-Neto, 2003;Secchin et al, 2020).O que apresenta comprovação nas estatísticas da pesquisa em questão, que elucidou: os estudantes usuários de medicamento apresentaram probabilidade três vezes maior de fazerem terapia em relação aos não usuários, o que comprova a busca por terapias comportamentais como método de reabilitação mental. Levando em consideração o uso de uma única universidade como contexto de pesquisa, os dados do estudo devem ser analisados com cautela.…”
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