Risk behavior in adolescence

Feijo, Ricardo Becker; Oliveira, E.

doi:10.2223/jped.300

Cited by 21 publications

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“…The mechanisms for adopting these risk behaviors can be understood based on the context in which adolescents are inserted, such as the experience of family violence (Feijó & Oliveira, 2001). Social learning theory suggests that children and adolescents who are victims of family violence learn that violence is an acceptable way to solve problems and begin to reproduce aggressive behaviors in other social relationships (Cecconello, De Antoni, & Koller, 2003).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Co-occurrence of Health Risk Behaviors Among Brazilian Adolescent Victims of Family Violence

Marques

Azeredo

Oliveira³

2018

J Interpers Violence

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Although recent studies have related the occurrence of violence in childhood and adolescence with the adoption of health risk behaviors, there are no studies that quantify this co-occurrence among adolescent victims of family violence. Our objective was, therefore, to investigate the co-occurrence of health risk behaviors in these adolescent victims. Data from the National School Health Survey, collected in 2015, were used. Co-occurrence of risk behaviors-involvement in fights, substance use (alcohol, drugs, and tobacco), not wearing seat belts and helmets, inadequate food consumption-was analyzed using Venn diagrams, according to the victim's status and sex. The association between the four risk behaviors and victimization was investigated using multiple logistic regression. All the analyses were performed using Stata®13. We found an excess of risk behaviors among victims of family violence in both sexes. The co-occurrence of the four risk behaviors analyzed was higher among male and female adolescents, who were victims of family violence than in nonvictims. Family violence was associated with the adoption of risk behaviors, regardless of sex. This association was stronger as the number of risk behaviors adopted increased. The chance of engaging in one risk behavior was 1.32 (95% confidence interval (CI) = [0.88, 1.98]) and 1.24 (95% CI = [0.90, 1.72]) higher for boys and girls, respectively, who had suffered family violence. This increased to 7.76 (95% CI = [5.33, 11.29]) and 7.28 (95% CI = [5.20, 10.20]) when considering engagement in four risk behaviors. Identifying the prevalence of co-occurrence of health risk behaviors in vulnerable subgroups (such as victims of domestic violence) could help target broader interventions focusing on multiple risk behaviors.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Co-occurrence of Health Risk Behaviors Among Brazilian Adolescent Victims of Family Violence

Marques

Azeredo

Oliveira³

2018

J Interpers Violence

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“…Pesquisas têm demonstrado que a elaboração de um projeto de vida e, consequentemente, da projeção de um futuro, parece trazer benefícios para a pessoa, como a realização e satisfação pessoal, garantia de mais resiliência em momentos difíceis, bem como proteção perante possíveis comportamentos autodestrutivos (Bronk, 2014;Damon, 2009). Da mesma forma, adolescentes que não constroem projetos de vida tendem a apresentar mais comportamentos de risco associados à violência, doenças sexualmente transmissíveis, gravidez precoce e uso de drogas (Bronk, 2014;Damon, 1995, Farias Júnior et al, 2009Feijó & Oliveira, 2001). Tais constatações justificam a necessidade de aprofundamento e investigação dessa temática nos dias atuais, visto que, de forma bastante comum, a adolescência tem sido associada a um período em que o adolescente passa muito tempo à deriva, ao invés de pensar sobre o seu futuro (Damon, 2012;La Taille, 2009).…”

Section: Introductionunclassified

Escala de projetos de vida para adolescentes: evidências de validade de conteúdo

Gobbo

Nakano

Dellazzana-Zanon

2019

Estud. Interdiscip. Psicol.

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A temática dos projetos de vida de adolescentes tem se mostrado um tema relevante na Psicologia, especificamente, na Psicologia do Desenvolvimento. Diante da lacuna de instrumentais que tenham esse objetivo, o presente estudo consistiu na investigação das evidências de validade de conteúdo da Escala de Projetos de Vida para Adolescentes (EPVA), em desenvolvimento. Para isso, cinco peritos no assunto atuaram como juízes, classificando os 116 itens do instrumento em sete dimensões: relacionamentos afetivos, estudo, trabalho, aspirações positivas, bens materiais, religião/espiritualidade e sentido da vida. A análise dos coeficientes de concordância demonstraram a adequação dos itens, sendo possível manter 88% da escala inicial. As análises dos coeficientes de Kappa evidenciaram índice de concordância acima de 0,75 para todos os juízes. Os resultados apontaram para a adequação da escala ao construto e dimensões que pretende avaliar.

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“…A adoção de comportamentos de risco é um aspecto que tem se destacado em estudos sobre o desenvolvimento durante a adolescência, pois envolve a participação em atividades potencialmente capazes de comprometer a saúde física e mental (Feijó & Oliveira, 2001). A experimentação de riscos pode significar o início da adoção de hábitos não saudáveis com consequências para o desenvolvimento futuro, pois grande parte dos comportamentos habituais não saudáveis que desencadeiam doenças crônicas e outras enfermidades tem início justamente na adolescência, tais como o uso de álcool e tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo.…”

Section: Introductionunclassified

Adolescência em diferentes contextos de desenvolvimento: risco e proteção em uma perspectiva longitudinal

Zappe

Dell’Aglio

2016

Psico

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Risk behavior in adolescence

Cited by 21 publications

References 17 publications

Co-occurrence of Health Risk Behaviors Among Brazilian Adolescent Victims of Family Violence

Co-occurrence of Health Risk Behaviors Among Brazilian Adolescent Victims of Family Violence

Escala de projetos de vida para adolescentes: evidências de validade de conteúdo

Adolescência em diferentes contextos de desenvolvimento: risco e proteção em uma perspectiva longitudinal

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