Risk factors associated with the mortality rate of oral squamous cell carcinoma patients

Abstract

In Malaysia, oral cancer is very common and the reported 5-year survival of such patients is nearly 50% after treatment with surgery and radiotherapy, much lower than most of the developed countries. This study aimed to investigate the socio-demographic and clinicopathological parameters that influence the mortality rate of the patients suffering from oral squamous cell carcinoma (OSCC) in the Kelantanse population. In this retrospective study, data regarding socio-demographic, clinicopathological factors, and treatment outcome associated with OSCC were gathered from the archives of the medical records office of Hospital Universiti Sains Malaysia. For statistical analysis, simple and multiple logistic regression were performed. The significance level was set to P < .25. A total of 211 OSCC cases were registered in Hospital Universiti Sains Malaysia from January 1, 2000 to December 31, 2018. Majority of them were male (57.82%), non-smoker (54.97%), non-alcohol consumer (91.94%), and non-betel quid chewer (93.83%) Malay (60.66%) patients. The tongue was the most commonly involved part of the oral cavity (41.52%). Histologically, the majority of the cases had moderately-differentiated OSCC (52.82%). Most of the patients were diagnosed at stage IV at the time of diagnosis (61.61%). When this study was performed, the survival status of the majority of the patients was alive (68.24%). Within the analyzed socio-demographic and clinicopathological parameters, gender, alcohol consumption, T-classification, histological grading, and treatment status have been demonstrated as an independent risk factors for mortality rate in multivariate analysis. Hence, these parameters need to be taken into account for the individualized therapy management of OSCC patients.

Assessment of Oxidative Stress and Inflammatory Markers of Medical Importance in Oral Squamous Cell Carcinoma

“…It was higher in OSCC patients and lower in the normal control group. Hence, it is somehow associated with the risk for developing OSCC (Ahmad et al, 2021). Similar results were noted in our study.…”

Tendência da mortalidade por neoplasia maligna bucal e os fatores de riscos predispostos à população brasileira

“…Contudo, atrelado a isso, outra justificativa plausível e estritamente relatada na literatura para o aumento dos óbitos, majoritariamente, no Sul e Sudeste, refere-se a mudança demográfica no país a partir das menores taxas de natalidade e maior expectativa de vida populacional, logo impondo um processo de envelhecimento da população com predomínio de indivíduos acima de 60 anos, com isso, tendo essa faixa etária como um fator de risco geral à neoplasia maligna e a maior frequência dessa parcela populacional no Sul (29,9%) e Sudeste (30,5%), esse perfil é esperado (IBGE, 2018;Lima e Konrad, 2020;INCA, 2021;Medeiros et al, 2021). Nesse cenário, tendo em vista o processo de envelhecimento e os riscos ao câncer, é imprescindível aperfeiçoar, em conjunto, as ações e serviços oncológico com vista na demanda, destacando a ampliação e melhoria da qualidade assistencial à diferentes públicos de forma integral e equânime, especialmente, em questões de diagnóstico precoce e tratamento oportuno na perspectiva de diminuir a ocorrência de morbimortalidade (Amorim et al, 2019;Borges, 2020;Ahmad et al, 2021).…”

“…De forma geral, o álcool e o tabaco são responsáveis por mais de 75% das neoplasias orais, em estudo realizado na Malásia, a ingestão de álcool foi estatisticamente significativa em pacientes com neoplasia maligna bucal, expondo que etilistas detém cerca de 17 vezes mais chances de progredir a óbito (Ahmad et al, 2021); no Reino Unido e Escócia, o tabagismo contribuiu em 15,1% e 18,2% na proporção de câncer, ao sobrepeso e sedentarismo, a proporção foi de 6,3%, sendo a segundo maior no Reino Unido, assim, os fatores evitáveis de maior influência na sobrevida dos acometidos (Brown et al, 2018); para Li et al (2020) o Índice de Massa Corporal -IMC afeta o prognóstico da neoplasia oral, estando presente a obesidade e excesso de peso em 76,2% dos acometidos, tendo o etilismo em 58,2% e tabagismo em 54,8%, assim, corroborando os impactos desses fatores à incidência e mortalidade, logo, a maior predisposição da população brasileira ao câncer bucal, sobretudo, no sul do país.…”

“…Outro aspecto relevante a ser pontuado, é o fator gênero como determinante para sobrevida dos pacientes acometidos pelo câncer de boca, visto que em média somente 10% das mulheres em tratamento evoluem para o óbito, esse fato se deve a detecção precoce que é essencial como um bom prognostico clínico (Ahmad et al, 2021). Para Amorim et al (2019) o diagnóstico inicial é simples e pode ser feito com uma rápida avaliação clínica da cavidade oral, observando as possíveis lesões com potencial oncológico, porém a confirmação depende da biópsia.…”

Effect of EGFR on SQSTM1 Expression in Malignancy and Tumor Progression of Oral Squamous Cell Carcinoma

“…Surgery, radiotherapy, chemotherapy, or combinations of these treatments have been the major modalities for OSCC patients [5]. After treatment, the 5-year survival rate of OSCC patients remains at nearly 50% and has not been significantly improved in Asia over the past few years [6,7]. Thus, novel reliable biomarkers and therapeutic targets are urgently required for OSCC patients.…”