Ao longo dos anos, tem-se observado a diminuição do número de mulheres que trabalham com áreas associadas ao STEAM (Science, Technology, Engineering, the Arts and Mathematics). No Brasil, este reflexo é instanciado já na entrada dos cursos de nível superior em tecnologia, que a cada ano recebem cada vez menos mulheres. Com a finalidade de fomentar a entrada de mulheres nos cursos de graduação em tecnologia no Brasil, este artigo apresenta a iniciativa proposta por um projeto de extensão universitária. Nele, meninas entre 11 e 15 anos são apresentadas às estruturas lógicas de programação em scratch e são orientadas a programarem os cenários de suas narrativas reais ou fictícias. Os resultados atingidos são promissores.