Russian Emigration at the Turn of 21st Century

Vorobyeva, Olga; Aleshkovski, Ivan; Grebenyuk, A. A.

doi:10.6001/fil-soc.v29i2.3706

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“…Sem considerar a Europa do Leste e o espaço pós-soviético, os países que atualmente possuem as maiores comunidades russófonas são Alemanha (5,4 milhões, 5% da população), EUA (3,5 milhões, 1% da população), Israel (1 milhão, 20% da população) e França (0,5 milhões, 0,75% da população) (Zhou;Koloda, 2019). Os países da América Latina são reconhecidos como um destino importante da emigração russófona desde 2001, no entanto, os números exatos não são conhecidos (Vorobyeva;Aleshkovski;Grebenyuk, 2018).…”

Section: Migrações Russófonas: a Definição Do Termo Causas E Destinosunclassified

“…Segundo os dados oficiais de Rosstat (Serviço Federal de Estatística Estatal da Rússia), provavelmente subestimados em 3-4 vezes, no período de 1993 a 2016 mais de 4 milhões de cidadãos russos deixaram o país natal (Vorobyeva;Aleshkovski;Grebenyuk, 2018). Em 1993, emigraram quase 500 mil russos, depois os números foram diminuindo gradativamente até chegar em 32 mil em 2009.…”

Section: Anna Smirnova Henriques E Svetlana Ruseishvili Migrantes Rusunclassified

“…Quanto ao número de emigrantes, entre os países ex-soviéticos, se destacam a Ucrânia (8o lugar do mundo, com mais de 5 milhões) e o Cazaquistão (15o lugar do mundo, com mais de 4 milhões) (IOM, 2019: 26). Os motivos da emigração incluem a busca por melhores condições econômicas, status social e estabilidade (Popkov;Popkova, 2020;Vorobyeva; Aleshkovski; Grebenyuk, 2018). As principais ocupações de migrantes russos desde 2001 são o empreendedorismo e a pesquisa em centros universitários; também se destaca o fenômeno da migração matrimonial (Vorobyeva;Aleshkovski;Grebenyuk, 2018).…”

Section: Anna Smirnova Henriques E Svetlana Ruseishvili Migrantes Rusunclassified

“…O quarto período é o fim da URSS e a vinda dos cidadãos da ex-URSS. Até o ano 2000, o número de russófonos que imigravam para a América Latina não chamava muita atenção, os destinos principais eram os EUA, Israel e Alemanha (Vorobyeva;Aleshkovski;Grebenyuk, 2018). Contudo, nas últimas décadas a América Latina surge como um destino para diversos grupos de migrantes do espaço pós-soviético.…”

Section: Migração Russófona No Brasil Nos Séculos XIX E Xx: Um Breve unclassified

“…Desse universo, a maioria, 5 184 (73,7 %), possuía vistos temporários, e 1831 vistos permanente e residente (26%) Os números de imigrantes russos podem ser visualizados ano por ano na Tabela 1. O aumento do fluxo migratório dos russos que chegam ao Brasil a partir de 2011 corresponde às tendências gerais de aumento do número de russos que deixam o país natal abordadas anteriormente (Vorobyeva;Aleshkovski;Grebenyuk, 2018 Referente aos imigrantes de outros países onde a maioria da população é russófona (Zhou;Koloda, 2019), do ano 2000 até os tempos atuais solicitaram o registro no Brasil 4261 imigrantes da Ucrânia, 548 da Cazaquistão e 265 da Belarus. Além disso, há imigrantes e refugiados russófonos de outros países do espaço pós-soviético e, também, imigrantes que não solicitaram o cadastro na Polícia Federal, principalmente os que entraram como turistas e permanecem no país em situação migratória irregular.…”

Section: A Presença De Russófonos No Brasil Contemporâneounclassified

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Migrantes russófonos no Brasil no século XXI: perfis demográficos, caminhos de inserção e projetos migratórios

Henriques

Ruseishvili

2020

Ponto-e-Vírgula

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O presente artigo oferece um breve panorama das migrações russófonas contemporâneas no Brasil. Com base nos dados do SISMIGRA, consolidados no Banco Interativo do Observatório das Migrações em São Paulo, e no corpus de 40 entrevistas semiestruturadas com migrantes russófonos residentes no Brasil, o texto busca traçar o perfil demográfico de migrantes russófonos e os modos de sua inserção socioeconômica. Para isso, mobiliza-se a noção do “espaço social russófono”, contemplando a heterogeneidade dos perfis de migrantes pós-soviéticos. Por fim, discutem-se dificuldades de acesso de migrantes à instrução formal em português como língua estrangeira, com destaque ao Celpe-Bras como um entrave na aquisição da cidadania brasileira, um dos pontos centrais em projetos migratórios de russófonos no Brasil.

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Section: Migrações Russófonas: a Definição Do Termo Causas E Destinosunclassified

Section: Anna Smirnova Henriques E Svetlana Ruseishvili Migrantes Rusunclassified

Section: Migração Russófona No Brasil Nos Séculos XIX E Xx: Um Breve unclassified

Section: A Presença De Russófonos No Brasil Contemporâneounclassified

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Migrantes russófonos no Brasil no século XXI: perfis demográficos, caminhos de inserção e projetos migratórios

Henriques

Ruseishvili

2020

Ponto-e-Vírgula

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Health inequalities among Russian-born immigrant women in Finland: Longitudinal analysis on cervical cancer incidence and participation in screening

Lamminmäki

Leivonen

Sarkeala

et al. 2022

Journal of Migration and Health

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Imagining the desirable homeland: Nation-related belonging and social media use of young Kazakhstani Russians

Zhir-Lebed¹

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Recent events, such as the Ukrainian crisis, political protests in Belarus, and the Nagorno-Karabakh conflict’s escalation, have clearly demonstrated that the so-called ‘national question’ has remained an acute issue in the post-Soviet space. Being surrounded by Russia’s neo-imperial calls, but also by the dominating titular culture in the country of their current residence, ethnic Russians, and their national belonging arouse the interest of academia. Simultaneously, the tremendous expansion of information and communication technologies (ICTs), as well as the popularity of social media in the ex-Soviet republics, opens new opportunities for the conception of a national image, especially for young people. Hence, the studying of ethnic and civic belonging in the post-Soviet context requires an additional technological viewpoint. While Cyberspace in Kazakhstan remains state-controlled, Russia employs social media to unite its compatriots around the Russian national idea. However, the Internet may also support alternative identity constructions, grassroots movements, and the search for new national belongingness among ethnic minorities. How do young Kazakhstani Russians define their national belonging in the light of their social media usage? Which homeland do they imagine, and which role does Instagram play in this process? To answer these questions, I conducted explorative research, which was based upon a qualitative content analysis of 22 semi-structured interviews with young Kazakhstani Russians and a quantitative content analysis of local Instagram accounts. Interviewing ethnic Russians from big Kazakhstani cities demonstrated that these young people avoid formal national categories and creatively combine their multiple nation-related identities and belongings. Although social media content from Russia is present in their social media feeds, Ka-zakhstani Russians did not express any particular attachment to their historical “homeland.” Instead, they defined themselves as Kazakhstanis and advocated for ethnocultural pluralism and innovation inside and beyond Kazakhstan’s national borders. Their openness towards global cooperation is also reflected in their use of social media. At the same time, a close connection to a local space was widely relevant among Kazakhstani Russians. Posting Instagram stories from their everyday life, communicating with local friends, and consuming local news and event announcements, immersed young Kazakhstani Russians into the local city-related environment. Among the whole geographical and thematic content variety, following one or another urban account was an essential part of Kazakh-stani Russians’ social media use. As the Instagram analysis proved, textual and visual content on city-related accounts has blurred the boundaries between different discursive paradigms of national identity existing in Kazakhstan and presented the country in a positive light. In addition to other usage patterns, this provides an opportunity for these young people to construct a particular image of Kazakhstan, which helps them to find their social identity gratification and maintain positive self-esteem. As a result, their sense of belonging to Kazakhstan grows, allowing them to manage their multiple nation-related memberships while creating new categories beyond any formal definitions.

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Russian Emigration at the Turn of 21st Century

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Migrantes russófonos no Brasil no século XXI: perfis demográficos, caminhos de inserção e projetos migratórios

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