“…Similarmente aos achados dessa revisão, um estudo realizado com 49 profissionais de um CAPS, indicou em seus resultados, que os trabalhadores apresentaram sobrecarga no trabalho, há alta rotatividade na equipe, no caso de profissionais contratados, e a dificuldade de resolutividade na Atenção Primária à Saúde (APS), que encaminha muitos casos para o CAPS, sem uma análise ponderada sobre a necessidade e perfil de indicação clínica, e acaba por aumentar o número de pessoas para atendimento (FIDELIS FAM, et al , 2021). Além disso, os profissionais atuam em atendimentos individuais e em grupos, acolhimento às demandas espontâneas, operacionalização de oficinas terapêuticas, reuniões de equipe e matriciamento, visitas domiciliares, entre outras funções (BRASIL, 2004).…”